Identificação de oportunidades e desenvolvimento de novos produtos alimentícios em cooperativa de matéria-prima oleaginosa cultivada no Brasil

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Identificação de oportunidades e desenvolvimento de novos produtos alimentícios em cooperativa de matéria-prima oleaginosa cultivada no Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Feltes, Maria Manuela Camino
dc.contributor.author Simão, Gustavo Puppi
dc.contributor.author Dutra, Milena de Oliveira
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T13:20:34Z
dc.date.available 2020-08-25T13:20:34Z
dc.date.issued 2020-08-21
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212001
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. pt_BR
dc.description.abstract As cooperativas de matérias-primas oleaginosas têm importante papel no agronegócio brasileiro e no desenvolvimento de comunidades locais. Para manter a competitividade, estas associações devem inovar no desenvolvimento de produtos, atendendo às demandas do consumidor. Matérias-primas como a castanha-do-brasil destacam-se neste segmento, acompanhando a tendência de ingestão de alimentos ricos em ácidos graxos insaturados. Neste estudo, foi feita a extração e a avaliação do estado oxidativo de óleo de castanha-do-brasil. As castanhas foram obtidas de uma cooperativa e o óleo foi extraído por prensagem a frio. Os índices de acidez, peróxidos e p-anisidina do óleo estavam de acordo com a legislação brasileira. A composição em ácidos graxos foi atrativa, com a presença majoritária dos ácidos linoleico (44,3%), essencial, e oleico (29,8%). Para levantar o perfil dos consumidores de oleaginosas, aplicou-se um questionário aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFSC. 91 pessoas foram entrevistadas, das quais 80% possuíam até 30 anos, 79% eram do sexo feminino, 70% consumiam castanhas pelo menos uma vez por semana, 88% não controlavam a quantidade de calorias ingeridas, e 62% praticavam exercícios físicos mais de 1 vez por semana. Durante o período de isolamento devido à pandemia de coronavírus, foi feita uma prospecção, no Science Direct, de artigos com os termos “Brazil nut phenolic compounds antioxidant activity”, publicados desde 2015. Identificou-se a potencialidade da castanha-do-brasil para o desenvolvimento de produtos inovadores e funcionais, atendendo a recomendações nutricionais nacionais e internacionais. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Cooperativas pt_BR
dc.subject Castanha do Pará pt_BR
dc.subject Estado oxidativo pt_BR
dc.subject Ácidos graxos pt_BR
dc.subject Prospecção científica pt_BR
dc.title Identificação de oportunidades e desenvolvimento de novos produtos alimentícios em cooperativa de matéria-prima oleaginosa cultivada no Brasil pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Silva, Maria Luiza Tonetto


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