Imobilização e estabilização de enzimas em materiais nanoestruturados
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Henriques, Rosana Oliveira |
|
dc.contributor.author |
Hartmann, Diana |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-25T13:47:31Z |
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dc.date.available |
2020-08-25T13:47:31Z |
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dc.date.issued |
2020-08-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212013 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Departamento de Engenharia Química e Engenharia de Alimentos. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O uso de enzimas como catalisadores industriais a anos vem sendo estudada, viabilizando a
obtenção de uma série de produtos em diferentes setores industriais, como por exemplo o
ácido glucônico utilizado largamente como aditivo alimentar. Sua síntese ocorre a partir da
oxidação da β-D-glicose pela enzima glicose-oxidase (GOX), gerando H 2 O 2 como subproduto.
As catalases (CAT) são enzimas responsáveis por catalisar a reação de degradação do H 2 O 2 ,
produzindo água e oxigênio e, podem atuar impedindo que o H 2 O 2 formado na oxidação do
ácido glucônico inative a GOX. Para que a aplicação industrial destas enzimas seja vantajosa,
é utilizada a estratégia de imobilização enzimática, que possibilita a reutilização dos
catalisadores e aumenta a sua estabilidade frente a variações nas condições de reação. A
imobilização de enzimas através de estruturas híbridas orgânico-inorgânico (nanoflores) é um
método inovador, simples, rápido e de baixo custo quando comparado com outras técnicas.
Entretanto, para demonstrar a eficiência do método, é necessário primeiro ajustar as condições
de imobilização do material, bem como analisar as características da enzima livre para então
compará-la com a imobilizada. Assim, o objetivo do presente trabalho foi sintetizar
nanoflores de CAT (N-CAT e GOX (N-GOX) e caracterizá-las em relação sua morfologia e
características físico-químicas. Em virtude das alterações de cronograma, foram realizadas
somente as etapas relacionadas à CAT. As N-CAT foram sintetizadas variando a
concentração de enzima (1,6 a 4,7% v/v) e da força iônica do tampão fosfato de sódio (25 a
150 mM, pH 7), usando 20 µL de CuSO 4 . As N-CAT foram analisadas por MEV,
apresentando tamanho médio de 20 µm, com morfologia variando conforme a quantidade de
enzima utilizada. A CAT livre apresentou atividade de 89 U/ml, determinada acompanhando
a absorbância do H 2 O 2 em 240nm. A atividade enzimática da N-CAT será determinada
posteriormente. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Imoblização de enzimas |
pt_BR |
dc.subject |
Nano flores |
pt_BR |
dc.subject |
Catálise enzimática |
pt_BR |
dc.title |
Imobilização e estabilização de enzimas em materiais nanoestruturados |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
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