Efeitos do tratamento hipolipemiante na reprodução de ratos Wistar

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Efeitos do tratamento hipolipemiante na reprodução de ratos Wistar

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Leite, Gabriel Adan Araujo
dc.contributor.author Souza, Julia Schubert Sengl de
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T14:18:12Z
dc.date.available 2020-08-25T14:18:12Z
dc.date.issued 2020
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212025
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Biologia Celular, Embriologia e Genética. Medicina. pt_BR
dc.description.abstract A obesidade afeta cada vez mais crianças, adolescentes e adultos em todo mundo, e uma de suas consequências são as dislipidemias. Desta forma, as estatinas têm sido prescritas para estas faixas etárias a fim de reduzir os níveis séricos de colesterol e triglicerídeos. A fim de analisar os possíveis efeitos reprodutivos adversos da exposição à rosuvastatina desde a pré-puberdade até a maturidade sexual, foram utilizados camundongos Swiss pré-púberes que foram aleatoriamente divididos em três grupos experimentais (n=10/grupo), que receberam diariamente, via ingestão voluntária, do dia pós-natal (DPN) 23 ao DPN 80, solução salina 0,9% (veículo), 1,5 ou 5,5 mg/kg de rosuvastatina diluída em veículo. Neste estudo, avaliou-se o peso dos órgãos do sistema reprodutor e de demais sistemas, evolução do peso corpóreo dos animais e também a instalação da puberdade através da separação prepucial nos camundongos. A exposição à rosuvastatina, em ambas as doses, atrasou a instalação da puberdade (p<0,01) e aumentou o peso corpóreo na idade da instalação da puberdade (p<0,05). Entretanto, a rosuvastatina não promoveu alterações significativas na evolução do peso corpóreo, no peso corpóreo final e no peso dos órgãos vitais (p>0,05). O peso absoluto e relativo da glândula seminal vazia mostrou-se reduzido no grupo exposto à menor dose de rosuvastatina, quando comparado com o grupo controle (p<0,05). Os demais órgãos reprodutores não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos experimentais. Conclui-se que a rosuvastatina pode alterar o tempo de instalação da puberdade e reduzir o peso da glândula seminal vazia, indicando possível redução androgênica e prejuízo para estrutura da glândula seminal, tendo em vista que este órgão é andrógeno-dependente e muito sensível à depleção androgênica. Como consequência da pandemia de COVID-19, algumas análises que estavam previstas, como as de morfologia espermática, morfometria de testículo e histopatologia de testículo e epidídimo ficaram impossibilitadas. Entretanto, realizaram-se reuniões semanais para revisão da literatura e apresentação de seminários, discussão de resultados, gráficos e tabelas e análise estatística dos dados. Estudos adicionais são necessários para a elucidação dos efeitos da rosuvastatina nas concentrações hormonais, qualidade espermática e fertilidade dos camundongos. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Estatinas pt_BR
dc.subject Reprodução pt_BR
dc.subject Toxicologia pt_BR
dc.subject Camundongos pt_BR
dc.title Efeitos do tratamento hipolipemiante na reprodução de ratos Wistar pt_BR
dc.type Video pt_BR


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