Gestão do cuidado da bexiga e do intestino neurogênico em longo prazo: uma análise no quotidiano de pessoas com lesão medular e suas famílias

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Gestão do cuidado da bexiga e do intestino neurogênico em longo prazo: uma análise no quotidiano de pessoas com lesão medular e suas famílias

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Tholl, Adriana Dutra
dc.contributor.author Lima, Thamyres Cristina da Silva
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T14:45:39Z
dc.date.available 2020-08-25T14:45:39Z
dc.date.issued 2020-08-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212032
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo desta pesquisa foi analisar o perfil clínico e sociodemográfico de pessoas com lesão medular (LM) e as associações com o retorno ao trabalho pós-programa de reabilitação em um Centro Especializado em Reabilitação física e intelectual no Sul do Brasil, de outubro de 2019 a janeiro de 2020. Utilizou-se um estudo epidemiológico, descritivo, transversal. Participaram do estudo 121 pessoas com LM. A coleta de dados foi realizada pelos pesquisadores por meio de entrevistas face-a-face e por contato telefônico, utilizando um instrumento semi-estruturado. A análise descritiva usou frequência absoluta e relativa para as variáveis categóricas e média e desvio-padrão, mediana e intervalo interquartílico para as variáveis quantitativas. Utilizou-se o software Statistic (SPSS), v. 25 para análise. Houve um predomínio do sexo masculino (71,9%), com idade média de 43 anos, casados/união estável (52,1%) e escolaridade média de 9 anos. Os acidentes automobilísticos (42,1%) foram o principal causador da LM, havendo uma prevalência na paraplegia (88,4%), sendo (57,0%) lesão completa. Houve redução significativa da taxa de emprego de (76,0%) para (20,66%) após a LM, metade dos participantes possui renda individual acima de R$ 1.370,00. Após a lesão, (81,0%) estavam aposentados, sendo (62,8%) não realizando outra atividade e (18,2%) também trabalhando e/ou estudando. A média de retorno ao trabalho foi de 3,7 anos. Constatou-se uma importante queda da taxa de emprego entre às pessoas com LM pós-programa de reabilitação e um significativo percentual de aposentadoria após a lesão. Não houve ajustes no cronograma da pesquisa durante a cenário pandêmico. As metas para esta pesquisa foram atingidas. Além do manuscrito que será encaminhado à Revista Brasileira de Enfermagem, publicamos dois capítulos de livros e um manual de cuidados para pessoas com LM no quotidiano em parceria com bolsistas de extensão, grupos de pesquisa e pesquisadores do Brasil e de Portugal. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.subject Lesão medular pt_BR
dc.subject Reabilitação pt_BR
dc.subject Atividades cotidianas pt_BR
dc.title Gestão do cuidado da bexiga e do intestino neurogênico em longo prazo: uma análise no quotidiano de pessoas com lesão medular e suas famílias pt_BR
dc.title.alternative O quotidiano da pessoa com lesão medular pós-programa de reabilitação no estado de Santa Catarina pt_BR
dc.type Video pt_BR


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