Desenvolvimento de Materiais Cimentícios de Baixa Energia com Resíduo da Estação de Tratamento de Água

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Desenvolvimento de Materiais Cimentícios de Baixa Energia com Resíduo da Estação de Tratamento de Água

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Senff, Luciano
dc.contributor.author Oliveira, Monique Fin de
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T18:16:48Z
dc.date.available 2020-08-25T18:16:48Z
dc.date.issued 23-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212057
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico de Joinville. Departamento de Engenharias da Mobilidade. pt_BR
dc.description.abstract Na construção civil em todo o mundo, o cimento Portland é amplamente utilizado, contudo sua geração produz uma quantidade expressiva de energia e consequente liberação de gás carbônico. Nesse contexto, a busca por alternativas menos poluentes, prejudiciais e mais sustentáveis ao meio ambiente tem chamado atenção. Entre as alternativas destacam-se os materiais geopoliméricos que, quando sujeitos à soluções alcalinas, endurecem em razão da polimerização. Os geopolímeros geram menos gases poluentes em sua produção e possuem propriedades mecânicas similares às do cimento. Como fonte de sílica e alumina, compostos que são matérias-primas para o desenvolvimento dos geopolímeros, o metacaulim foi parcialmente substituído nessa pesquisa por resíduo de estação de tratamento de água - lodo. Os resíduos gerados através do tratamento da água representam um problema quando não descartados de forma correta. O alto custo para destinação aos aterros e a quantidade de agentes químicos presentes no lodo, levaram a buscar alternativas que possam ser economicamente viáveis para seu fim/reuso. Com isso, a pesquisa concentrou-se em analisar as características físicas e mecânicas da argamassa com o resíduo incorporado e a viabilidade da utilização do lodo de ETA nestas. As amostras foram realizadas a partir da substituição com 0%, 2,5%, 5%, 7,5% e 10% do metacaulim por lodo e também foram realizadas amostras com substituição da areia nas mesmas porcentagens por lodo. Pode-se concluir através da execução da misturas que no estado fresco a incorporação do resíduo reduz significativamente a trabalhabilidade da argamassa geopolimérica. Após os 14 e 28 dias de cura, estado endurecido, há uma pequena decrescência na resistência à compressão conforme o aumento da porcentagem de substituição de Lodo de ETA. Com os referidos resultados, observou-se que melhor teor para a substituição é de 2,5% em matacaulim, sem haver perda significativa de resistência em relação a amostra referência. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Joinville,SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Geopolímero pt_BR
dc.subject Metacaulim pt_BR
dc.subject Areia pt_BR
dc.subject Resíduo de ETA pt_BR
dc.title Desenvolvimento de Materiais Cimentícios de Baixa Energia com Resíduo da Estação de Tratamento de Água pt_BR
dc.type Video pt_BR


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