Modificação Química de Argilo-Minerais por Plasma Frio
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Benetoli, Luis Otávio de Brito |
|
dc.contributor.author |
Soares, Maria Luíza Rodrigues |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-26T23:11:59Z |
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dc.date.available |
2020-08-26T23:11:59Z |
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dc.date.issued |
2020-08-24 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212251 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Departamento de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A poluição crescente dos recursos hídricos afeta diretamente o consumo humano,
tornando a escassez da água potável uma realidade e um agravante ambiental. Um dos
maiores poluentes da água são os corantes sintéticos, que não são facilmente degradados, por
isso a preocupação com o tratamento deste efluente é intensa nas indústrias e no âmbito
acadêmico. O plasma frio surge como uma alternativa barata, de processo rápido, e sem o uso
de aditivos químicos, sendo um viés da “química verde.” Acoplado a minerais como a
pirrotita (FeS), esta técnica torna-se muito mais vantajosa perante aos métodos clássicos. Com
isso, o objetivo principal deste trabalho foi estudar a degradação do azul de metileno (AM)
por plasma frio e o efeito de variáveis importantes como: variação da concentração do AM, da
quantidade de pirrotita e do pH inicial, além de analisar a produção de peróxido de hidrogênio
com e sem FeS. A pirrotita possui poder catalítico quando acoplada ao plasma frio, sendo
capaz de degradar totalmente o AM. As variáveis cinéticas dos ensaios de concentração do
corante, pH e massa de FeS se encaixam no perfil de primeira ordem. Como resultados temos
que a concentração ideal para degradação foi 10 mg. L-1, o pH ácido foi mais eficaz para
descoloração e o aumento da quantidade do catalisador fez com que a velocidade de
degradação aumentasse. A produção de H2O2 aumentou constantemente sem o uso da
pirrotita, sendo de ordem zero e ao adicionar o catalisador entrou em equilíbrio produzindo
pouco peróxido |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Química |
pt_BR |
dc.subject |
plasma frio, pirrotita, azul de metileno, cinética química |
pt_BR |
dc.subject |
plasma frio |
pt_BR |
dc.subject |
pirrotita |
pt_BR |
dc.subject |
azul de metileno |
pt_BR |
dc.subject |
cinética química |
pt_BR |
dc.title |
Modificação Química de Argilo-Minerais por Plasma Frio |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Silva, André Felipe Fuck da |
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