Perfil auditivo e fatores biopsicossociais associados em idosos: estudo longitudinal de base populacional em Florianópolis, SC, epifloripa idoso

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Perfil auditivo e fatores biopsicossociais associados em idosos: estudo longitudinal de base populacional em Florianópolis, SC, epifloripa idoso

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Paiva, Karina Mary de
dc.contributor.author Oliveira, Pamela Lopes de
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-26T23:21:57Z
dc.date.available 2020-08-26T23:21:57Z
dc.date.issued 2020-08-24
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212254
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Fonoaudiologia. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo deste estudo foi verificar o perfil auditivo e a associação com os fatores psicossociais de idosos de Florianópolis, SC. Trata-se de um estudo longitudinal, populacional e de base domiciliar com idosos residentes na área urbana de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, Brasil, com idade igual ou superior a 60 anos. A linha de base do estudo foi realizada em 2009/10, com seguimento em 2013/14 e 2017/19. Para análise do perfil auditivo foram usadas respostas referentes à percepção da dificuldade auditiva e classificação da mesma. A análise dos dados foram provenientes dos dados 'EpiFloripa: condições de saúde de idosos de Florianópolis'. Participaram da terceira onda do EpiFloripa 1333 idosos, a maioria (63,7%) do sexo feminino, pertencente à faixa etária de 70 a 79 anos (43,7%), com baixa escolaridade (0-8 anos de estudo – 55%) e com distribuição bem semelhante entre os tercis de renda per capita. Com relação ao estilo de vida, observou-se pequena prevalência de idosos fumantes (9,3%), apesar de 31,0% ter relatado ser ex-fumante e 45,6% dos idosos foram considerados sedentários. A maioria dos idosos referiu HAS (59,6%), 25,8% relatou diabetes, 21,7% apresentou suspeita de depressão e a grande maioria (70,8%) referiu necessidade de ajuda para realização de atividades de vida diária (AVD). A prevalência de perda auditiva autorreferida pelos idosos foi de 30,2%. Observou-se maior prevalência entre idosos do sexo masculino (33%), mais longevos (80 anos e mais – 40,7%), escolaridade entre 9 a 11 anos (32,2%) e primeiro tercil de renda (31,0%), destacando-se a associação estatisticamente significativa entre referir perda auditiva e ser do sexo masculino (p≤0,001). Com relação aos fatores biopsicossociais, destaca-se as associações estatisticamente significativas observadas entre perda auditiva referida e HAS, Diabetes, depressão, declínio cognitivo e necessidade de ajuda para realização de AVDs. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Perda auditiva pt_BR
dc.subject Estudos longitudinais pt_BR
dc.subject Saúde do Idoso pt_BR
dc.subject Envelhecimento, Idoso pt_BR
dc.title Perfil auditivo e fatores biopsicossociais associados em idosos: estudo longitudinal de base populacional em Florianópolis, SC, epifloripa idoso pt_BR
dc.type Video pt_BR


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