Relação entre a heterogeneidade espacial da vegetação e os regimes de chuva na Amazônia
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Hirota, Marina |
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dc.contributor.author |
Trentin, Júlia |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-27T02:02:53Z |
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dc.date.available |
2020-08-27T02:02:53Z |
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dc.date.issued |
2020-08-25 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212284 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Departamento de Física. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O estudo da resiliência em ecossistemas tropicais vêm ganhando força nos últimos anos, com a evidência
de floresta e savana
podem ser estados alternativos de equilíbrio de um sistema dinâmico composto por
clima e vegetação. A maior parte destes
estudos leva em consideração características estruturais da
vegetação, como por exemplo, a porcentagem de cobertura arbórea
de paisagens e comunidades vegetais
(i.e., o fechamento do dossel) para mostrar a existência destes estados alternativos. As
relações entre regimes de chuva e a resiliência de florestas leva em consideração: 1) a média de longo prazo quanto a
variabilidade em diferentes escalas temporais da chuva e 2) alguma medida de resiliência direta ou
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que indique ou
influencie a resiliência de vegetação. Um dos
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ainda não utilizados em trabalhos desta linha inclui a heterogeneidade
espacial. Assim, o aluno selecionado testará a hipótese de que
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Para tanto, fará
uma análise para quantificar a relação entre variáveis que definem o regime de chuvas dentro da bacia Amazônica (i.e., média
anual, sazonalidade, variabilidade interanual) em grande escala (1 km e 55 km) e a heterogeneidade espacial da vegetação em
escala mais fina (30 m) utilizando para a última dados de satélite de porcentagem de cobertura arbórea. Espera-se que as
variáveis que representam variabilidade climática estejam relacionadas positivamente com a maior heterogeneidade espacial, e
portanto haja indicação de maior resiliência. As atividades serão desenvolvidas segundo cronograma acima, considerando um
aluno que necessitará de um tempo razoável para aprender
, experimentar e fluir em programação em R, além de explorar dados
de sensoriamento remoto e de chuvas. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Video |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
tipping point |
pt_BR |
dc.subject |
biomas tropicais |
pt_BR |
dc.subject |
estados de equilibrio alternativo |
pt_BR |
dc.subject |
sistemas dinâmicos |
pt_BR |
dc.subject |
resiliência |
pt_BR |
dc.title |
Relação entre a heterogeneidade espacial da vegetação e os regimes de chuva na Amazônia |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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InShot_20200825_002839210.mp4
|
158.6Mb |
MPEG-4 video |
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Seminário de Iniciação Cientifica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas |
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