Odontologia baseada em evidências: efeitos das placas oclusais nos sinais e sintomas das disfunções temporomandibulares
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Canto, Graziela De Luca |
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dc.contributor.author |
Honnef, Lia Rosana |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-27T03:28:37Z |
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dc.date.available |
2020-08-27T03:28:37Z |
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dc.date.issued |
2020-08-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212322 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Odontologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Objetivo: Avaliar os efeitos das placas oclusais nos sinais e sintomas das disfunções temporomandibulares (DTMs). Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura usando as diretrizes do PRISMA. O protocolo de pesquisa foi registrado no PROSPERO. Foi realizada ampla busca em seis bases de dados eletrônicas, e três bases da literatura cinzenta, bem como pesquisa manual nas listas de referência de estudos incluídos. Especialistas no tópico foram consultados para indicar estudos. O risco de viés dos artigos incluídos foi avaliado usando o checklist do Instituto Joanna Briggs, a ferramenta GRADE foi usada para determinar a certeza da evidência. Devido à alta heterogeneidade dos estudos incluídos, foi realizada uma avaliação qualitativa. Resultados: Entre 334 estudos identificados, 46 foram incluídos para síntese narrativa. Destes, 27 são ensaios clínicos randomizados e 19 são estudos quasi-experimentais. A maioria dos estudos avaliou a placa estabilizadora (n= 1550), a amostra apresentava DTM do tipo muscular (n= 731), articular (n= 517), mista (n= 155) e outros tipos (n= 147). Em geral, todos os pacientes apresentaram melhoras nos sinais e sintomas, tanto do tipo articular como muscular, destacando-se a abertura bucal, intensidade da dor e sensibilidade muscular. Apenas cinco estudos mostraram piora nos sintomas. Dois estudos (n= 76) investigaram placas de reposicionamento anterior, ambos sugeriram melhora nos sintomas de deslocamento de disco com redução. Quatro estudos foram classificados com alto risco de viés, 24 com moderado, e 18 com baixo. A certeza da evidência foi considerada muito baixa para todos os desfechos avaliados. Conclusões: Evidências de qualidade muito baixa sugerem que as placas estabilizadoras reduzem todos os sinais e sintomas das DTMs. E a placa de reposicionamento anterior parece ser capaz de reduzir os sintomas em casos de deslocamento de disco com redução. Mais estudos investigando outros tipos de placas são necessários. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
sinais e sintomas |
pt_BR |
dc.subject |
odontologia baseada em evidências |
pt_BR |
dc.subject |
revisão sistemática |
pt_BR |
dc.subject |
placa oclusal |
pt_BR |
dc.subject |
disfunção temporomandibular |
pt_BR |
dc.title |
Odontologia baseada em evidências: efeitos das placas oclusais nos sinais e sintomas das disfunções temporomandibulares |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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