BIOSTIMALG – Bioestimulação das plantas por moléculas de origem algal - Inovação biotecnológica baseada na macroalga Ulva para uso na agricultura

DSpace Repository

A- A A+

BIOSTIMALG – Bioestimulação das plantas por moléculas de origem algal - Inovação biotecnológica baseada na macroalga Ulva para uso na agricultura

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Stadnik, Marciel João
dc.contributor.author Ramser, Ana Claudia Geller
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-27T03:54:09Z
dc.date.available 2020-08-27T03:54:09Z
dc.date.issued 2020-08-25
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212334
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Departamento de Fitotecnia. pt_BR
dc.description.abstract O controle alternativo de doenças de plantas é uma das ferramentas disponíveis aos produtores para a produção de alimentos saudáveis e livres de agrotóxicos. Dentre as estratégias de controle, a indução de resistência vêm sendo amplamente encorajada. Estudos têm indicado que extratos e polissacarídeos da macroalga Ulva spp., abundante na costa catarinense, possuem enorme potencial de uso para o controle de doenças de plantas. Assim, o objetivo do presente trabalho foi desenvolver uma biotecnologia inovativa de baixo custo para a produção de oligossacarídeos a partir da fermentação (OFs) de Ulva spp., e testá-los quanto à capacidade de estimular o crescimento de plantas e induzir respostas de defesa à patógenos. Para tanto, utilizou-se o patossistema feijoeiro-Fusarium oxysposum f. sp. paseoli (Fop). Fop causa a murcha-de-Fusarium (MF), uma das principais doenças da cultura. Inicialmente, durante a fermentação, foram isolados três microrganismos que possivelmente foram responsáveis pela degradação do polissacarídeo ulvana em oligossacarídeos. Posteriormente, foi avaliado o rendimento dos OFs em distintos tempos de fermentação, por saber: 7, 14 e 21 dias. Verificou-se que os microrganismos selecionados crescem de modo diferenciado conforme o tempo de fermentação. O tempo de 7 dias foi suficiente para a produção dos OFs. Paralelamente, foi quantificado o teor de sulfato e carboidratos totais; nenhum dos tratamentos apresentou diferença significativa. Para avaliar o efeito no estímulo da fisiologia das plantas foi avaliada a emergência de plântulas; somente a embebição das sementes com ulvana aumentou significativamente a emergência (45%) em relação ao controle. A fim de verificar a capacidade dos OFs no controle da doença, foi avaliado a severidade da MF aos 40 dias após o tratamento; paralelamente, foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) a partir dos primeiros sintomas até final da avaliação da MF. Dentre os tratamentos testados, somente a ulvana reduziu a severidade da MF (35%) e a AACPD (28%) em comparação ao controle. Em suma nossos resultados indicaram que nenhum dos extratos e oligossacarídeos testados foram capazes de estimular fisiologia da planta e controlar a doença. Por outro lado, a pulverização foliar com o polissacarídeo ulvana demostrou potencial para bioestimulação da planta e redução da doença. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Biotecnologia pt_BR
dc.subject Bioestimulante pt_BR
dc.subject Oligossacarídeos de fermentação (OFs) pt_BR
dc.subject Macroalgas pt_BR
dc.title BIOSTIMALG – Bioestimulação das plantas por moléculas de origem algal - Inovação biotecnológica baseada na macroalga Ulva para uso na agricultura pt_BR
dc.type Video pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
PIBITIHD.mp4 43.98Mb MPEG-4 video View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar