Contribuições dos fatores morfológicos e neurais para a produção de força em diferentes comprimentos musculares entre ciclistas e não atletas: Avaliação da percepção subjetiva de dor durante diferentes protocolos de eletroestimulação neuromuscular com e sem aplicação de pressão sobre o eletrodo
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Diefenthaeler, Fernando |
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dc.contributor.author |
Müller, Jonathan Neto |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-27T04:14:22Z |
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dc.date.available |
2020-08-27T04:14:22Z |
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dc.date.issued |
2020-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212343 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Departamento de Educação Física. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo do presente estudo foi investigar o efeito da adição de pressão manual sobre o eletrodo durante a estimulação elétrica neuromuscular (NMES) na intensidade da corrente necessária para atingir o torque máximo, no desconforto percebido e na resposta de torque. Além disso, testamos a influência da espessura da gordura nos efeitos observados. Vinte e um homens (24 ± 3,1 anos) realizaram contrações isométricas voluntárias máximas durante a extensão do joelho interpoladas com NMES (doublets sobrepostos e em repouso, 2 pulsos a 100 Hz) com e sem pressão manual no eletrodo sobre o nervo femoral por duas sessões não consecutivas. Foi utilizada a escala visual analógica de dor para determinar o desconforto percebido após cada contração. A espessura da gordura subcutânea da coxa foi avaliada por meio de ultrassonografia. Comparado à condição sem pressão, a condição com pressão sobre o eletrodo resultou em menor intensidade de corrente durante a NMES (p> 0,001) para atingir o torque máximo, bem como menor desconforto durante o doublet sobreposto (p = 0,002) e o doublet potencializado em repouso (p = 0,002). Observamos que a espessura da gordura foi correlacionada com alterações na intensidade da corrente (r = 0,63; p = 0,002) e com alterações no desconforto (r = 0,45; p = 0,04). Não houve diferenças entre as condições de pressão e as sessões de teste para a resposta de torque (p> 0,05). A adição de pressão manual sobre o eletrodo durante a NMES no nervo femoral reduz o desconforto e a intensidade máxima de corrente sem afetar a resposta de torque. A redução na intensidade de corrente e desconforto resultante da pressão foi maior à medida que a espessura da gordura subcutânea aumentou. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Estimulação elétrica do nervo |
pt_BR |
dc.subject |
Espessura de gordura |
pt_BR |
dc.subject |
Dor |
pt_BR |
dc.subject |
Desconforto |
pt_BR |
dc.subject |
Extensão de joelho |
pt_BR |
dc.subject |
Confiabilidade |
pt_BR |
dc.title |
Contribuições dos fatores morfológicos e neurais para a produção de força em diferentes comprimentos musculares entre ciclistas e não atletas: Avaliação da percepção subjetiva de dor durante diferentes protocolos de eletroestimulação neuromuscular com e sem aplicação de pressão sobre o eletrodo |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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