Avaliação das mucinas expressas nos diferentes estágios de Trypanosoma rangeli quanto à sua funcionalidade como molécula aceptora de ácido siálico
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Grisard, Edmundo Carlos |
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dc.contributor.author |
Figueredo, Beatriz |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-27T20:44:42Z |
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dc.date.available |
2020-08-27T20:44:42Z |
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dc.date.issued |
2020-08-27 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212443 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Biológicas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O Trypanosoma rangeli é um protozoário hemoflagelado, com ciclo de vida heteroxeno tendo como hospedeiros triatomíneos e mamíferos. O T. rangeli tem seu ciclo de vida no hospedeiro invertebrado bem elucidado. Após migração do trato intestinal para a hemocele, a diferenciação em tripomastigotas metacíclicos infectivos ocorre na glândula salivar do inseto, os quais são inoculados na corrente sanguínea do hospedeiro mamífero quando do repasto alimentar do inseto vetor. Os dados da literatura são inconclusivos quanto à internalização desse parasito nas células do hospedeiro mamífero e há dados controversos acerca da existência de um ciclo de replicação, sendo o parasito não patogênico para esse hospedeiro. Possuindo grande similaridade genética e distribuição geográfica sobreposta com o agente etiológico da Doença de Chagas, o Trypanosoma cruzi, o T. rangeli ocasiona diagnósticos falso-positivos desta etiologia. A infecção de mamíferos pelo T. cruzi é dependente da interação parasito-célula, no âmbito da qual ocorre uma série de eventos mediados por glicoproteínas e moléculas de superfície. Dentre estas, a enzima trans-sialidase (TS) e a glicoproteína mucina (MUC) são de fundamental importância para a sialilação do T. cruzi. Enquanto a primeira catalisa a reação de transferência do ácido siálico (AS) da membrana da célula hospedeira para o parasito, a segunda é a molécula aceptora do AS na superfície do parasito. Ainda que o T. rangeli não possua TS ativas e que sua infectividade para células do hospedeiro seja controversa, o parasito expressa mucinas em sua membrana. Uma vez que a expressão de uma TS ativa de T. cruzi pelo T. rangeli permitiu ao parasito realizar a transferência de AS para sua membrana, não está claro onde o AS foi agregado em sua membrana. Desta forma, este projeto tem como objetivo principal caracterizar funcionalmente as mucinas do T. rangeli quanto sua capacidade de aceptar ácido siálico, investigando a presença do ácido na membrana de formas epimastigotas e tripomastigotas do parasito. Nossa hipótese de trabalho é que as mucinas de T. rangeli são expressas pelas diferentes formas do parasito e que possuam capacidade de sialilação, independentemente do parasito não possuir uma TS ativa. Para alcançar estes objetivos, e na continuidade dos estudos do projeto PIBIC 2018/2019, propomos a realização de ensaios de interação parasito-ácido siálico e ensaios de atividade funcional das mucinas do T. rangeli. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Mucinas |
pt_BR |
dc.subject |
Ácido siálico |
pt_BR |
dc.subject |
Trypanosoma rangeli |
pt_BR |
dc.subject |
Glicoproteínas |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação das mucinas expressas nos diferentes estágios de Trypanosoma rangeli quanto à sua funcionalidade como molécula aceptora de ácido siálico |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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