Fotoidentificação de Cetáceos na Bacia de Santos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Daura-Jorge, Fábio Gonçalves |
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dc.contributor.author |
Rama, Ana Carolina Minussi |
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dc.contributor.other |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC |
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dc.date.accessioned |
2020-08-28T14:18:46Z |
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dc.date.available |
2020-08-28T14:18:46Z |
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dc.date.issued |
2020-08-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212504 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Departamento de Ecologia e Zoologia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Xenobalanus globicipitis é uma espécie de craca que vive na pele de mais de 30 espécies de baleias e golfinhos e colonizam o hospedeiro nas bordas da nadadeira dorsal. Os dados de prevalência em cetáceos variam de 0.5 a 55% e a intensidade é altamente variável. Essa relação é pouco compreendida em território brasileiro. Portanto, o presente estudo tem como objetivo analisar a prevalência, intensidade e distribuição de cracas em cetáceos na Bacia de Santos – área de cerca 352 mil km² que se estende do Rio de Janeiro a Santa Catarina – através do monitoramento das populações de cetáceos pelo Projeto de Monitoramento de Cetáceos da Bacia de Santos (PMC-BS). Os dados foram coletados durante cruzeiros realizados entre 2015 e 2019, sendo a foto-identificação a principal ferramenta utilizada. Foram identificados 119 indivíduos em 45 avistagens nos anos de 2018 e 2019 pertencentes à 11 espécies e 2 gêneros de cetáceos, sendo cinco destes novos registros de espécies hospedeiras em águas brasileiras. Estimativas de intensidade de infestação por indivíduo foram realizadas a partir da área da nadadeira colonizada pelas cracas e os valores variaram de menos de 0,1% a 4,84%, sendo a espécie com maior média Sotalia guianensis, seguido por Steno bredanensis e Orcinus orca. A prevalência de cracas por espécie foi obtida a partir do número de indivíduos com Xenobalanus em relação ao total identificado, resultando em prevalências de 0,8% em Stenella longirostris e Globicephala sp. a 44,4% em Pseudorca crassidens. Grupos com Xenobalanus foram observados mais frequentemente entre Ilhabela-SP e Cabo Frio-RJ em regiões rasas e próximas da costa, sendo cerca de 68% em profundidades de até 100m. O presente estudo observou picos de infestação a cada seis meses, o que sugere um ciclo de vida das cracas em torno desse período. Os dados apresentados ajudam a melhor compreender a relação craca-hospedeiro, assim como diversas questões a respeito da ecologia dessas espécies. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
interação |
pt_BR |
dc.subject |
crustáceos |
pt_BR |
dc.subject |
mamíferos marinhos |
pt_BR |
dc.subject |
ocorrência |
pt_BR |
dc.title |
Fotoidentificação de Cetáceos na Bacia de Santos |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Prevalência, intensidade e distribuição de Xenobalanus Globicipitis (Cirripedia: Coronulidae) em cetáceos na Bacia de Santos, Brasil |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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