Nanopartículas de magnetita para tratamento de tumores
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Araújo, Pedro Henrique Hermes de |
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dc.contributor.author |
Santin, João Vitor Chiella |
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dc.date.accessioned |
2020-10-21T18:49:31Z |
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dc.date.available |
2020-10-21T18:49:31Z |
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dc.date.issued |
2020-10-01 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214089 |
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dc.description |
Divulgação Científica para a Comunidade
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Neste trabalho foram estudadas reações de polimerização tiol-eno em miniemulsão, utilizando um monômero sintetizado a partir de fontes renováveis (isosorbídeo e óleo de mamona), e a encapsulação in-situ de nanopartículas de magnetita (MNPs) para posterior aplicações biomédicas.
A polimerização em miniemulsão é uma técnica já muito discutida na literatura, que possui diversas vantagens já que, em um sistema perfeito, cada gotícula se transforma em uma nanopartícula após a polimerização, sem o requiremento de transferência de massa dos monômeros atráves da fase contínua. Dessa forma, pode-se realizar uma encapsulação in situ, contanto que o composto de interesse esteja dissolvido na fase dispersa, possua um diâmetro consistente com o tamanho das gotículas e se demonstre estável no sistema.
O mecanismo tiol-eno se demonstra cada vez mais promissor para a síntese de diversos materiais, incluindo monômeros renováveis e sua polimerização. Esse processo é considerado click-chemistry por ocorrer em condições brandas, ter alto rendimento e ter subprodutos inofensivos. A reação ocorre com a adição de um grupo tiol a uma dupla ligação, por meio de passos de propagação com radicais livres.
Finalmente, a utilização de nanopartículas de magnetita tem ganhado atenção por possuírem comportamento superparamagnético, onde cada partícula é um único domínio magnético. Assim, estas nanopartículas podem ser utilizadas para aplicações biomédicas que variam desde sua utilização como contraste em ressonância magnética à erradicação de tumores por hipertermia.
Foram obtidas nanopartículas poliméricas com faixa de diâmetro, massa molar e saturação magnética dentro do estimado. Estudos posteriores serão necessários para validar as aplicações biomédicas do material, tais como citotoxicidade, permeação celular, entre outros. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
nanopartículas |
pt_BR |
dc.subject |
aplicações biomédicas |
pt_BR |
dc.subject |
miniemulsão |
pt_BR |
dc.title |
Nanopartículas de magnetita para tratamento de tumores |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Machado, Thiago Ouriques |
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