É possível produzir embalagens de plástico menos poluentes e mais eficientes?
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Carli, Larissa Nardini |
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dc.contributor.author |
Malvessi, Daniele Smanhotto |
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dc.date.accessioned |
2020-10-21T18:55:17Z |
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dc.date.available |
2020-10-21T18:55:17Z |
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dc.date.issued |
2020-10-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214095 |
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dc.description |
Divulgação Científica para a Comunidade
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A embalagem tem como função proteger o alimento do meio externo e oferecer comodidade ao
consumidor. Devido ao seu volume, quando descartada é considerada uma fonte constante de
desperdício ambiental. Como solução para minimizar o problema com o acúmulo de resíduos
sólidos no meio ambiente provocados por embalagens plásticas, o estudo é voltado para
produção de embalagens à base de um polímero biodegradável oriundo de fontes renováveis,
já que este, em contato com o solo, é degradado pela ação de microrganismos em poucos meses.
Este projeto está voltado à obtenção de nanocompósitos poliméricos biodegradáveis de
poli(hidroxibutirato-co-hidroxivalerato) (PHBV) com atividade antimicrobiana através da
incorporação de óleo essencial de orégano (OEO) em nanopartículas de diferentes argilas –
haloisita e caulinita. A incorporação destas nanopartículas modificadas com o agente ativo para
formação de nanocompósitos tem como finalidade aliar a melhoria nas propriedades do
polímero com a ação antimicrobiana dos compostos ativos ali imobilizados, e um maior
controle sobre o mecanismo de ação destes compostos, de modo a controlar a liberação do
composto ativo para o meio, visando à aplicação em embalagens ativas. Neste trabalho foram
avaliadas diferentes formas de incorporação do OEO nas nanopartículas de argila, buscando
teores máximos de incorporação. As nanopartículas modificadas foram caracterizadas com a
utilização de análise termogravimétrica (TGA), para quantificação do OEO incorporado, e
espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), que possibilitou obter
as características químicas da superfície. Por meio destas foi possível determinar a melhor
modificação, a qual resulta em um maior teor de óleo incorporado, e o menor desperdício dos
materiais utilizados. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Blumenau, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
embalagens ativas |
pt_BR |
dc.subject |
Modificação de nanopartículas |
pt_BR |
dc.subject |
Óleo essencial de orégano |
pt_BR |
dc.subject |
Embalagens de plástico |
pt_BR |
dc.title |
É possível produzir embalagens de plástico menos poluentes e mais eficientes? |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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