Sintomas musculoesqueléticos relacionados ao uso de smartphones

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Sintomas musculoesqueléticos relacionados ao uso de smartphones

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina
dc.contributor.advisor Barbosa, Rafael Inácio
dc.contributor.author Souza, Vitor Kinoshita
dc.date.accessioned 2020-10-21T21:18:12Z
dc.date.available 2020-10-21T21:18:12Z
dc.date.issued 2019
dc.identifier.other 361895
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215583
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Araranguá, 2019
dc.description.abstract O número de usuários de smartphones cresce assim como o número de estudos que buscam correlacionar o uso do dispositivo com possíveis acometimentos musculoesqueléticos. Ao se utilizar o smartphone, geralmente, assumimos uma postura de flexão cervical mantida e isto vem sendo relacionado ao quadro de dor cervical juntamente ao tamanho de tela do aparelho. Contudo, a maior parte dos estudos apresentam diferentes vieses, necessitando de novos estudos com diferentes metodologias. OBJETIVO:Identificar e correlacionar sintomas musculoesqueléticos com o uso de smartphones em universitários. MÉTODOS: Foram avaliados universitários usuários de smartphones através da aplicação de um questionário sociodemográfico relacionado ao uso de smartphones, além das versões Brasileiras, validadas e adaptadas, do questionário Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ), do questionário DASH (Disabilities of Arm Shoulder and Hand) e Neck Disability Index (NDI). Também foi realizada a avaliação para quantificar a força de preensão palmar (Jamar?), força de pinça lateral (Preston Pinch Gauge?) e flexão cervical (Flexímetro Pendular) máxima dos voluntários. RESULTADOS: A amostra foi composta por 192 participantes com média de idade de 21,3 anos (± 3,6 anos), sendo 71 Homens e 121 Mulheres. O questionário sociodemográfico apontou que a maioria dos participantes utiliza o aparelho em um período de 5 à 10 anos, durante 5 ou mais horas por dia, na posição ?sentado? e o manuseio preferencial foi bimanual. O questionário NMQ demonstrou que as regiões corporais com maior relato de sintomas foram pescoço, ombros, punho e mãos, parte superior de costas e parte inferior de costas. Ao correlacionar as variáveis flexão cervical máxima e tamanho de tela com os questionários DASH e NDI, além das forças de preensão palmar e pinça lateral, não foi observada correlação entre as variáveis. CONCLUSÃO: No presente estudo,observou-se que a população avaliada relatou sintomas principalmente em pescoço, ombros, punho e mãos, parte superior de costas e parte inferior de costas, faz uso de smartphones por mais de 5 horas ao dia, preferencialmente bimanualmente e os resultados dos questionários DASH e NDI,não apresentaram correlação com a flexão cervical máxima ou tamanho de tela dos smartphones utilizados.
dc.description.abstract Abstract: In the past few years, smartphones have revolutionized the way people communicate to each other. As the number of users increase, more studies about the correlation of smartphone use and muscle skeletal symptoms have been done. Using the device, we assume a posture called ?text neck?, that is commonly associated with neck pain as well as the screen size. However, most part of studies show different bias, needing more reliable researches.OBJECTIVEThe study aims to identify and to correlate musculoskeletal symptoms in college students smartphones users. METHODS: It was evaluated university volunteers?, smartphones users, through the application of a sociodemographic questionnaire related to smartphone use, in addition to the Brazilian validated versions of the Nordic Musculoskeletal Questionnaire (NMQ), DASH questionnaire (Disabilities of Arm Shoulder and Hand) and Neck Disability Index (NDI). Besides,it was evaluated hand grip strength (Jamar?), lateral pinch strength(Preston Pinch Gauge?) and maximum neck flexion (Fleximeter) as well.RESULTS: The sample was composed of 192 participants (71 man and 121 woman) with mean age of 21,3 years (± 3,6 years). The sociodemographic questionnaire showed that most of them use smartphones for 5 to 10 years, for 5 or more hours a day, most use at ?sitting? position and prefer bimanual use. The NMQ showed that most reported body regions were neck, shoulders, wrist and hand, upper and low back. Correlating the maximum neck flexion and screen size with DASH and NDI questionnaires, as well as grip and pinch strength, there was no correlation between variables. CONCLUSION: At the present study, it was observed that the evaluated population reported symptoms in neck, shoulders, wrist and hand, upper and low back, use smartphones for more than 5 hours a day with both hands preferably, and the DASH and NDI questionnaires results showed no correlation between maximum neck flexion and screen size with smartphone related symptoms. en
dc.format.extent 51 p.| il., gráfs., tabs.
dc.language.iso por
dc.subject.classification Reabilitação
dc.subject.classification Fisioterapia
dc.subject.classification Smartphones
dc.subject.classification Dor cervical
dc.title Sintomas musculoesqueléticos relacionados ao uso de smartphones
dc.type Dissertação (Mestrado)


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