dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Silva, Kelly Samara da |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Bruno Nunes |
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dc.date.accessioned |
2020-10-21T21:22:13Z |
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dc.date.available |
2020-10-21T21:22:13Z |
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dc.date.issued |
2020 |
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dc.identifier.other |
370251 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215812 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2020. |
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dc.description.abstract |
O objetivo do presente estudo foi estimar a prevalência do deslocamento ativo para a escola e investigar os correlatos intrapessoais (resultados esperados, atitude, autoeficácia) e interpessoais (apoio dos pais e apoio dos amigos) associados a este comportamento em adolescentes de Florianópolis, Santa Catarina (SC). Os dados de linha de base do programa de intervenção ?Movimente?, realizado com estudantes do 7o ao 9o ano de escolas municipais de Florianópolis, SC em 2017 foram analisados. O deslocamento para a escola foi obtido por meio da questão ?Em uma semana típica (normal), em quantos dias você vai e volta a pé ou de bicicleta para a escola??, e foi considerado ativo uma frequência semanal de 5 a 7 dias. As variáveis sociodemográfcas (sexo, idade, nível socioeconômico e turno escolar) e as psicossociais (avaliados a partir do somatório dos escores de uma escala do tipo likert) foram coletadas por meio de questionário. Regressão logística binária foi realizada. Dos 921 participantes do estudo, 906 apresentaram dados completos para a variável desfecho e foram incluídos na amostra analítica (51,8% meninas), com idade de 10 a 16 anos (média: 13,1 ± 1,1 anos), que frequentavam a escola durante o turno matutino (54,4%) e com escore médio de poder de compra de 4,9 (desvio padrão = 1,8), podendo variar de 0 a 15 (maiores valores indicam maior poder de compra). O deslocamento ativo para a escola (5 a 7 dias) foi relatado por 42% dos adolescentes. Não foram encontradas associações entre o escore geral dos constructos psicossociais com o deslocamento ativo (p>0,05). Na análise de indicadores isolados de cada constructo, observaram-se associações entre as percepções de melhoria da aptidão física (OR: 1,30; IC95%: 1,04;1,64), da segurança em praticar atividade física (OR:1,33; IC95%: 1,03;1,72), da realização desta, mesmo sem orientação profissional (OR:1,26; IC95%: 1,06;1,50) e da companhia de amigos durante a prática (OR:1,18; IC95%: 1,02;1,35) com o deslocamento ativo para a escola. Conclui-se que perceber-se apto fisicamente, sentir-se seguro, ter o apoio de amigos para prática de atividade física e praticá-la mesmo sem orientação profissional foram correlatos importante para o deslocamento ativo de adolescentes. Recomenda-se focar nesses indicadores como estratégias para aumentar o domínio da atividade física no deslocamento de adolescentes.<br> |
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dc.description.abstract |
Abstract : The aim of the present study was to estimate the prevalence of active commuting to school and to investigate the intrapersonal (expected results, attitude, self-efficacy) and interpersonal (parent support and friend support) correlates associated with this behavior in adolescents from Florianópolis, SC. The baseline data of the intervention program ?Movimente?, carried out with students from the 7th to the 9th grade of municipal schools in Florianópolis, SC in 2017 were analyzed. The commute to school was obtained through the question ?In a typical (normal) week, how many days do you go and return on foot or by bicycle to school??, and a weekly frequency of 5 to 7 days was considered active. Sociodemographic variables (gender, age, socioeconomic level and school shift) and psychosocial variables (assessed using the sum of the scores on a likert scale) were collected using a questionnaire. Binary logistic regression was performed. Of the 921 that analyzed the study, 906 showed complete data for altered variables and were included in the analytical sample (51.8% girls), aged 10 to 16 years (mean: 13.1 ± 1.1 years), who attends a school during the morning shift (54.4%) and with an average purchasing power score of 4.9 (standard deviation = 1.8), ranging from 0 to 15 (higher experimental values of greater purchasing power). Active commuting to school (5 to 7 days) was reported by 42% of adolescents. No changes were found between the general scores of psychosocial constructs with active commuting (p> 0.05). In the analysis of selected indicators for each construction, we observed the relationships between perceptions of improved physical fitness (OR: 1.30; 95% CI: 1.04; 1.64), safety in practicing physical activity (OR: 1 , 33; 95% CI: 1.03; 1.72), in the same way without professional guidance (OR: 1.26; 95% CI: 1.06; 1.50) and from the company of friends during a practice (OR: 1.18; 95% CI: 1.02; 1.35) with active commuting to school. It was concluded that feeling physically fit, feeling safe, having the support of friends to practice physical activity and practice it even without professional guidance were important correlates for active commuting. It is recommended to focus on these indicators as strategies to increase the domain of physical activity in the commuting of adolescents. |
en |
dc.format.extent |
118 p.| il., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.subject.classification |
Educação física |
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dc.subject.classification |
Exercícios físicos |
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dc.subject.classification |
Atividade Motora |
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dc.subject.classification |
Estudantes do ensino fundamental |
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dc.subject.classification |
Saúde urbana |
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dc.title |
Associação dos fatores psicossociais com o deslocamento ativo para a escola em adolescentes |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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dc.contributor.advisor-co |
Minatto, Giseli |
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