A granular perspective on the brazilian business cycles: evidence from the impact of large firms
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
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dc.contributor.advisor |
Silva, Sérgio da |
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dc.contributor.author |
Silva, Murilo Rocha e |
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dc.date.accessioned |
2020-10-21T21:23:33Z |
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dc.date.available |
2020-10-21T21:23:33Z |
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dc.date.issued |
2020 |
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dc.identifier.other |
369705 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/215918 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico, Programa de Pós-Graduação em Economia, Florianópolis, 2020. |
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dc.description.abstract |
Esta dissertação de mestrado investiga se a hipótese granular proposta por Gabaix (2011) aplica-se à economia brasileira. Conjectura-se que dado que as economias modernas são compostas por grandes empresas, uma parte substancial das flutuações agregadas surge de choques idiossincráticos a elas, em vez de choques difusos que afetam diretamente todas as firmas. Examina-se dados trimestrais e anuais ao nível das empresas para estudar as origens microeconômicas dos movimentos agregados. Empregando regressões de mínimos quadrados, encontra-se que choques idiossincráticos às 100 maiores companhias explicam cerca de um terço das flutuações do crescimento do PIB. Adicionalmente, a volatilidade granular é calculada, a qual é a volatilidade que surge de choques ao nível das firmas, e compara-se com a volatilidade agregada. Além disso, o tamanho granular da economia brasileira é computada, atingindo o número de 130 firmas granulares. |
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dc.description.abstract |
Abstract: We investigate whether the granular hypothesis proposed by Gabaix (2011) holds for the Brazilian economy. We conjecture that because modern economies are made up of large companies, a substantial part of the aggregate fluctuations arise from their idiosyncratic shocks, rather than from diffuse shocks directly affecting all firms. We examine quarterly and annual firm-level data to study the microeconomic origins of aggregate movements. Employing least squares regressions, we find that idiosyncratic shocks to the top 100 companies explain around a third of GDP growth fluctuations. We also compute the granular volatility, which is the volatility that arises from firm-level shocks, and compare it with aggregate volatility. Moreover, we calculate the granular size of the Brazilian economy, reaching the number of 130 granular firms. |
en |
dc.format.extent |
63 p.| il., gráfs., tabs. |
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dc.language.iso |
eng |
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dc.subject.classification |
Economia |
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dc.subject.classification |
Empresas brasileiras |
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dc.subject.classification |
Negócios |
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dc.subject.classification |
Ciclos econômicos |
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dc.title |
A granular perspective on the brazilian business cycles: evidence from the impact of large firms |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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