Exame de mama utilizando amostra de sangue? É possível sim, empregando biossensores!

DSpace Repository

A- A A+

Exame de mama utilizando amostra de sangue? É possível sim, empregando biossensores!

Show full item record

Title: Exame de mama utilizando amostra de sangue? É possível sim, empregando biossensores!
Author: Hoppe, Thaynara Dannehl
Abstract: De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), 52.700 novos casos de câncer de mama foram registrados em 2019 e a estimativa para 2020 é que esse número aumente ainda mais entre as mulheres brasileiras. Além disto, entre os diversos tipos de cânceres existentes, o câncer de mama é o que possui o maior índice de mortalidade. Para tentar minimizar este grave problema, é necessário investir no diagnóstico precoce e na conscientização de sua importância. Atualmente, a mamografia é o exame mais empregado no diagnóstico do câncer de mama. Entretanto, dificuldades de agendamento, indisponibilidade de equipamentos e até mesmo por ser tratar de um exame bastante invasivo para a paciente, fazem que este exame seja postergado. Neste sentido, há a necessidade do desenvolvimento de metodologias de análise menos invasivas, que contribuam para a saúde das pacientes, sem comprometer a eficácia do diagnóstico da doença. Nesse cenário, os biossensores eletroquímicos vêm se mostrando uma ferramenta bastante promissora por permitirem a identificação de bioindicadores de câncer e apresentarem relativo baixo custo e tempo de análise reduzido. Esses dispositivos podem ser portáteis, o que facilita o seu emprego mesmo em regiões com carência de estrutura laboratorial. A análise utilizando biossensor se baseia na detecção de um bioindicador (composto relacionado ao desenvolvimento do câncer), na qual sua concentração no sangue poderá ser utilizada para avaliar se a paciente possui ou não um indicativo de existência de um câncer. Como os biossensores conseguem identificar pequenas quantidades destes bioindicadores, eles se tornam importantes aliados no diagnóstico precoce do câncer. Assim, a paciente diagnosticada em um estágio inicial da doença passa a receber tratamento específico e sua chance de morte fica bastante reduzida, se comparada a diagnósticos tardios, onde os tratamentos também passam a ser mais agressivos.
Description: Divulgação Científica para a Comunidade Universidade Federal de Santa Catarina
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216871
Date: 2020-10-23


Files in this item

Files Size Format View
vídeo Thaynara D. Hoppe.mp4 45.78Mb MPEG-4 video View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show full item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar