Formação e crítica interseccional: Angela Davis

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Formação e crítica interseccional: Angela Davis

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vaz, Alexandre Fernandez
dc.contributor.author Souza, Delza da Hora
dc.date.accessioned 2020-10-28T20:34:14Z
dc.date.available 2020-10-28T20:34:14Z
dc.date.issued 2020-10-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/217008
dc.description Divulgação Científica para a Comunidade Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.description.abstract O objetivo do presente trabalho, que se coloca no contexto do desenvolvimento de uma Teoria Crítica do Presente, é compreender algumas das principais conexões entre o pensamento feminista interseccional afrodiaspórico, com ênfase nas contribuições de Angela Yvonne Davis e Lélia Gonzalez. Filósofa crítica feminista, Angela Davis é Professora Emérita do Departamento de Estudos Feministas da UCLA, EUA. Expressamente conhecida por seu ativismo histórico nas lutas antiprisionais e por direitos civis nos EUA na década de 1970, Davis teve estrita relação com Herbert Marcuse, considerada por ele a melhor estudante em seus 30 anos de magistério. Há que se frisar que sua teoria foi construída em contato com pensadores como Adorno, Oscar Negt e Marcuse, mas recorrendo a pensadores anteriores a eles, como Kant e Marx, além de várias referências do que hoje chamamos pensamento deocolonial. Relativamente na mesma época, Lélia Gonzalez - intelectual, ativista, antropóloga brasileira, dissertou em suas participações em seminários, congressos internacionais, e ainda na condição de professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO). Lélia se destacou nas décadas de 1970 a 1990 por suas contribuições na construção do feminismo negro brasileiro, e por sua crítica radical ao capitalismo, na construção das agendas do movimento negro brasileiro. Para Lélia, o capitalismo estruturava muitas das opressões sexistas e racistas. Também foi uma das primeiras pensadoras negras brasileiras a abordar as discussões de gênero, raça, classe, e outras intersecções de forma não segmentada. Ela compreendia que essas bandeiras atravessavam corpos de forma relacional, e a admissão das pluralidades de corpos negros implicaria na valorização da cultura afrobrasileira, bem como das religiões de matriz africana. Nesse sentido, este relatório busca apresentar algo das similaridades e divergências teóricas presentes no pensamento decolonial dessas duas autoras, e conclui que Davis exerceu influência significativa nas agendas feministas negras brasileiras nos últimos quatro anos, fato se deu em decorrência do exponencial protagonismo do movimento negro brasileiro, expressivamente liderado por mulheres. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject feminismos pt_BR
dc.subject interseccionais pt_BR
dc.subject Teoria Crítica pt_BR
dc.subject Davis pt_BR
dc.subject Gonzalez pt_BR
dc.subject mulheres pt_BR
dc.subject negras pt_BR
dc.title Formação e crítica interseccional: Angela Davis pt_BR
dc.type Video pt_BR


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Divulgação científica PIBIC.mp4 8.980Mb MPEG-4 video View/Open

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