Estudo quantitativo da bioincrustação marinha em superfícies de compósitos à base de resina poliéster reforçados com fibra de vidro
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Delatorre, Rafael Gallina |
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dc.contributor.author |
Silva, André Concer da |
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dc.date.accessioned |
2020-12-14T16:37:45Z |
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dc.date.available |
2020-12-14T16:37:45Z |
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dc.date.issued |
2020-12-04 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218397 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia Naval. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A bioincrustação marinha é um problema recorrente na indústria naval e há muito vem sendo estudada. Consiste no acúmulo de microorganismos em superfícies imersas no ambiente aquático marinho. Dentre os principais efeitos desse fenômeno se destacam as perdas de eficiência da navegação e de atuação de mecanismos e sensores, levando a prejuízos financeiros com operações de manutenção e prevenção. Por conta disso, há uma crescente busca por soluções econômica e ecologicamente viáveis para os problemas causados pela bioincrustação. O presente trabalho tem como objetivo estudar um método de análise quantitativo de organismos incrustantes na Baía da Babitonga, em Joinville, em substratos de compósitos de resina poliéster reforçados com fibra de vidro. Para tanto, foram feitas aquisições semanais de documentações fotográficas para análise através do software photoQuad, extraindo dados de porcentagem de área recoberta por indivíduos incrustantes e seus tamanhos individuais. A análise foi realizada em dois intervalos do ano diferentes, que permitiram observar o comportamento da incrustação frente as variações climáticas periódicas da região. Características da superfície dos substratos foram avaliadas através do teste com amostras com e sem gel coat em sua superfície, bem como envolvendo modificações mecânicas impostas com a intenção de alterar características de rugosidade. Foi no primeiro intervalo que se encontrou maior quantidade de incrustação de Balanus amphitrite, com 81,12% de área recoberta como valor máximo observado. No segundo intervalo de observação, o máximo valor de recobrimento de área foi de 14,98%. Estudos comparativos dos dois intervalos apontaram grande contraste na quantidade de incrustação entre os dois diferentes períodos, que foram associados à interferência das condições climáticas mais favoráveis à espécie e ao processo de limpeza necessária para a documentação fotográfica. Apesar deste contraste, foi possível observar características da bioincrustação de Balanus amphitrite dependentes do emprego de gel coat e da rugosidade da superfície. Estudos com o crescimento individual de organismos incrustantes mostraram uma aparente independência frente à época do ano, com um crescimento entre 120 e 150 micrometros/dia. Observou-se um aparente retardamento no início do processo de incrustação em épocas do ano em que as temperaturas são menores. |
pt_BR |
dc.format.extent |
81 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Joinville, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Bioincrustação marinha |
pt_BR |
dc.subject |
Compósito reforçado com fibra de vidro |
pt_BR |
dc.subject |
photoQuad |
pt_BR |
dc.subject |
Balanus amphitrite |
pt_BR |
dc.title |
Estudo quantitativo da bioincrustação marinha em superfícies de compósitos à base de resina poliéster reforçados com fibra de vidro |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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