Florianópolis: as marcas do legalismo autoritário em Desterro
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Machado, Paulo Pinheiro |
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dc.contributor.author |
Lunardelli, Diego |
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dc.date.accessioned |
2020-12-21T17:26:26Z |
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dc.date.available |
2020-12-21T17:26:26Z |
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dc.date.issued |
2020-12-15 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218784 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Essa pesquisa tem como principal objetivo compreender como ocorreu a mudança do nome da capital catarinense em 1º de outubro de 1894, quando Desterro passou a se chamar Florianópolis. A conturbada conjuntura política dos primeiros anos da república no Brasil será o palco desta investigação e, dessa forma, o intuito desse esforço científico é trazer novos elementos que ampliem o escopo de entendimento sobre o tema, buscando retratar também a perspectiva dos vencidos naqueles conflitos. Para tanto, foi necessário dividir a pesquisa em três partes igualmente relevantes. Primeiramente, se buscou produzir uma síntese histórica que abarcaria os fatos e acontecimentos pertinentes ao nosso objeto de estudo, houve, portanto, um processo de contextualização dos meses que antecederam a mudança do nome da capital catarinense. Num segundo momento, foi proposto um debate historiográfico entre as correntes de pensamento que produziram conhecimento ligado ao tema, dando espaço também para a análise dos manuscritos de Duarte Paranhos Schutel. Já no último segmento desta pesquisa, o foco da análise migrou para a capital federal. Examinando o periódico “Correio da Tarde”, a principal fonte deste estudo, se buscou inferir como os círculos intelectuais oposicionistas ao governo central no Rio de Janeiro percebiam a homenagem feita a Floriano Peixoto em terras catarinenses. Observa-se, desta forma, que o processo de mudança do nome da capital catarinense em outubro de 1894 ocorreu de maneira legal, porém numa conjuntura de intensa repressão política e, portanto não foi fruto de um consenso da sociedade catarinense, ao contrário, a análise proposta evidenciou o caráter simbolicamente violento de tal ato, o caracterizando como uma expressão do autoritarismo estatal. |
pt_BR |
dc.format.extent |
73 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Revolução Federalista |
pt_BR |
dc.subject |
Floriano Peixoto |
pt_BR |
dc.subject |
Autoritarismo |
pt_BR |
dc.subject |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Desterro |
pt_BR |
dc.title |
Florianópolis: as marcas do legalismo autoritário em Desterro |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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