Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii

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Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Santos, Jairo Ivo dos
dc.contributor.author Cardoso, Cintia Martins
dc.date.accessioned 2020-12-23T14:30:08Z
dc.date.available 2020-12-23T14:30:08Z
dc.date.issued 2020-12-03
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218894
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. pt_BR
dc.description.abstract As infecções causadas por leveduras encapsuladas basidiomicetos são raras, mas graves por acometer pessoas em quadro clínico crítico. Esses fungos podem ser isolados de várias fontes ambientais, como por exemplo no ar, solo, alimentos e fezes de pombos. Atualmente, algumas espécies do gênero Cryptococcus, que anteriormente eram consideradas apenas saprófitas, passaram a ser consideradas patogênicas para seres humanos. Fazem parte das espécies não-neoformans e não-gattii o C. laurentii, C. albidus, C. curvatus, C. humicolus e C. uniguttulatus. As espécies com maior expressão clínica são C. laurentii e C. albidus, sendo responsáveis por 80% dos casos de infecções por espécies não-neoformans/não-gattii. A presente revisão teve como objetivo avaliar os casos de criptococose por espécie não-neoformans e não gattii relatados no mundo, nos últimos vinte anos, além de avaliar os métodos de diagnósticos disponíveis e as terapias utilizadas para tratar essa infecção fúngica. Na análise realizada nos últimos vinte anos, a maioria dos casos evoluiu sem óbito, os pacientes tinham como doenças de base, transplantes, câncer, AIDS, hepatite, diabetes mellitus ou faziam uso de terapias imunossupressoras. A recomendação de tratamento da criptococcose é com uso de anfotericina B, associado ou não a flucitosina, e para terapia de manutenção ou profilaxia o medicamento usado é fluconazol. Os medicamentos são eficazes, mas apresentam toxicidade hepática e renal que merecem atenção redobrada. Os achados foram de acordo com a literatura mundial, onde a grande parte dos pacientes acometidos são imunocomprometidos. pt_BR
dc.format.extent 56 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Cryptococcus spp. pt_BR
dc.subject Cryptococcus albidus pt_BR
dc.subject Cryptococcus laurentii pt_BR
dc.subject "não-gattii" pt_BR
dc.subject "não-neoformans" pt_BR
dc.title Criptococcose por espécies de Cryptococcus não-neoformans/não-gattii pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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