Poéticas do descompasso: cinema, crítica e poesia em Mãe só há uma
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Capela, Carlos Eduardo Schmidt |
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dc.contributor.author |
da Nova Cruz, Carolina |
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dc.date.accessioned |
2021-01-18T19:38:40Z |
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dc.date.available |
2021-01-18T19:38:40Z |
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dc.date.issued |
2019-12-16 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/219603 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão.Curso de Licenciatura e Bacharelado em Língua Portuguesa e Literaturas em Língua Portuguesa |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho propõe reflexões sobre o filme Mãe só há uma enquanto encenação de descompassos cujos desdobramentos são férteis para pensar tensões entre imagens e palavras no contexto da arte brasileira contemporânea, em seus efeitos estético-políticos.
O capítulo I debruça-se sobre a recepção crítica do filme Mãe só há uma, sobretudo artigos de opinião escritos no ano de divulgação do filme, de maneira a procurar identificar critérios de entendimento de arte que fundamentassem tais discursos. A partir das demandas levantadas pela leitura do material, propõe uma revisão teórica do espaço contrariado da fábula na história do cinema a partir de Jacques Rancière, em conexão com os desdobramentos da questão na crítica e teoria do cinema.
O capítulo II propõe uma reflexão sobre a questão da nomeação no filme, tomada enquanto encenação de diferentes modos de desidentificação. Produzem-se, visto isso, aproximações com fragmentos de literatura contemporânea que compartilham procedimentos afins, de maneira a investigar tais efeitos.
O capítulo III procura compreender a potência política em Mãe só há uma a partir de uma reflexão sobre o realismo em jogo no filme. Para isso, é preciso retomar o espaço do cinema na relação entre lógica representativa e abundância de detalhes, e, ainda, naquela que articula ficção e democracia.
Finalmente, o capítulo IV pensa o espaço da poesia no filme, presença impertinente, ao mesmo tempo em que reconhece rastros do procedimento poético imbricados na criação fílmica. |
pt_BR |
dc.format.extent |
73 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Cinema |
pt_BR |
dc.subject |
Teoria literária |
pt_BR |
dc.subject |
Anna Muylaert |
pt_BR |
dc.subject |
Poesia |
pt_BR |
dc.subject |
Crítica |
pt_BR |
dc.title |
Poéticas do descompasso: cinema, crítica e poesia em Mãe só há uma |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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