A cinética da farmacoterapia em pacientes queimados: Uma revisão de escopo.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Santos, Claudia Regina dos |
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dc.contributor.author |
Moon, Yeo Jim Kinoshita |
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dc.date.accessioned |
2021-02-08T21:55:55Z |
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dc.date.available |
2021-02-08T21:55:55Z |
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dc.date.issued |
2021-02-02 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/219957 |
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dc.description |
Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Integrada Multiprofissional em Saúde. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A fisiopatologia do paciente grande queimado é caracterizada por mudanças orgânicas que alteram diretamente a cinética dos medicamentos. Essas alterações fisiológicas podem ser divididas em duas, a fase de ressuscitação e a fase hipermetabólica. Objetivos: Levantar as recomendações dos ajustes do regime terapêutico de antibióticos e sedoanalgésicos frente as alterações da farmacocinética do queimado, e propor um protocolo. Método: Foi realizada uma revisão de escopo sobre as alterações cinéticas da farmacoterapia em queimados no período de 10 anos em periódicos indexados segundo a metodologia adaptada do Manual de Revisões do Joanna Briggs Institute, com foco nos antimicrobianos e sedoanalgésicos. O protocolo foi confeccionado a partir desta revisão, de guidelines de sociedades cientificas e da prática clínica baseada em evidências. Resultados: Foram encontrados 51 documentos, sendo 45 sobre antimicrobianos, quatro sobre sedoanalgésicos e um sobre ambas classes. Os artigos abordaram a possibilidade de falhas terapêuticas decorrente das alterações cinéticas na segunda fase, recomendando para os sedoanalgésicos a titulação das doses a partir da resposta clínica e para os antimicrobianos a possibilidade de ajuste de dose, posologia e tempo de infusão. Conclusão: Foram poucos os estudos encontrados, e os identificados traziam uma amostragem pequena, precisando de análises mais robustas. De forma complementar, foi notado que o farmacêutico ocupa pouco os espaços de discussão dos cuidados deste perfil de paciente, e sua participação pode somar nos avanços de temas importantes como o que trata este trabalho. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Queimaduras, Tratamento Farmacológico, Farmacocinética |
pt_BR |
dc.title |
A cinética da farmacoterapia em pacientes queimados: Uma revisão de escopo. |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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