Ozonioterapia em pacientes submetidos à exodontia, após irradiação na região de cabeça e pescoço: uma série de casos clínicos
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Santos, Aira Maria Bonfim |
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dc.contributor.author |
Maglia, Deisi Romitti |
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dc.date.accessioned |
2021-02-09T22:02:51Z |
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dc.date.available |
2021-02-09T22:02:51Z |
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dc.date.issued |
2021-02-03 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/219988 |
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dc.description |
Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Integrada Multiprofissional em Saúde. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A osteorradionecrose (ORN) é uma das complicações mais graves dos maxilares após a radioterapia (RT), podendo ocorrer de maneira provocada após extração dentária. O tratamento da ORN é amplamente discutido e terapias coadjuvantes, como a ozonioterapia, estão sendo estudadas. O presente estudo tem como objetivo levantar informações sobre o perfil epidemiológico e dados do protocolo de atendimento odontológico dos pacientes atendidos no Ambulatório de Odontologia Hospitalar: suporte odontológico pré/trans e pós tratamento oncológico, em pacientes com Câncer de Boca (ACB), do Hospital Universitário Polydoro Ernani de Santiago, da Universidade Federal de Santa Catarina (HU/UFSC/EBSERH, com histórico de RT na região de cabeça e pescoço; e observar a progressão e o desfecho do reparo tecidual do alvéolo após exodontia associada ao uso da ozonioterapia em uma série de casos de clínicos. Metodologia: Estudo observacional descritivo, que corresponde ao relato de uma série de casos clínicos de pacientes atendidos no ACB entre os meses de Março de 2019 a Dezembro de 2020, que realizaram extrações dentárias após tratamento radioterápico, e que foram submetidos a ozonioterapia, para prevenção de ORN. Resultados: Os pacientes realizaram RT com dose maior que 50 Gy. As cirurgias ocorreram de maneira atraumática em 87% dos procedimentos. Todos os pacientes realizaram aplicação de Ozonioterapia, em média 3,34 sessões pré-operatórias e 3,65 sessões pós-operatórias. Durante o transoperatório, houve variação dos protocolos de aplicação. Em 39,1% dos procedimentos foi observado fechamento do alvéolo por tecido mole na primeira avaliação clínica; 34,7% dos procedimentos apresentaram retardo no processo de cicatrização na segunda avaliação clínica; 4,34% dos procedimentos não apresentou reparo alveolar na terceira avaliação clínica. Conclusão: A Ozonioterapia apresentou bons resultados como tratamento adjuvante na prevenção de lesões por ORN, e necessita de maiores estudos. O cirurgião-dentista deve atuar na prevenção, redução da gravidade e tratamento das lesões de ORN, garantindo uma melhor qualidade de vida aos pacientes. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Neoplasias de Cabeça e Pescoço. Radioterapia. Osteorradionecrose. Extração dentária. Ozônio. |
pt_BR |
dc.title |
Ozonioterapia em pacientes submetidos à exodontia, após irradiação na região de cabeça e pescoço: uma série de casos clínicos |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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