Ciberespaço e segurança cibernética: as estratégias cibernéticas de EUA, China e Israel e as suas relações com a estratégia cibernética do Brasil
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Ayres Pinto, Danielle Jacon |
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dc.contributor.author |
de Rê, Eduardo |
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dc.date.accessioned |
2021-05-17T17:30:28Z |
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dc.date.available |
2021-05-17T17:30:28Z |
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dc.date.issued |
2021-05-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223136 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Relações Internacionais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho busca analisar de maneira comparativa as estratégias nacionais de segurança e defesa cibernética de Estados Unidos, China, Israel e Brasil. Buscando compreender as suas concepções e visões políticas sobre o espaço cibernético por meio, principalmente, dos documentos estratégicos oficiais publicados pelos governos dos respectivos países. A metodologia utilizada consiste em uma comparação qualitativa dos modelos cibernéticos dos países pesquisados a partir do método hipotético-dedutivo de que as estratégias das potências cibernéticas (EUA, China e Israel) possuem influência sobre o modelo cibernético de países periféricos como o Brasil. A pesquisa nasce devido ao intenso processo de digitalização das atividades humanas, especialmente em vista do rápido avanço de tecnologias de informação e comunicação. Essas tecnologias estão moldando a nossa vida e, consequentemente, afetando tanto as relações sociais quanto as relações internacionais. O espaço cibernético se tornou responsável por trazer novas possibilidades na realização de tarefas básicas e especializadas no cotidiano da vida humana, mas também fez com que novas ameaças que impactam diretamente a defesa e a segurança nacional emergissem. Com isso, o ciberespaço vem sendo reconhecido na política internacional como um novo domínio de poder, que diferente dos domínios tradicionais, tem por característica natural a ausência de fronteiras físicas, dificultando o seu controle e delimitação. Esse contexto somado ao fato de que o cenário internacional atual é marcado pela ausência de regulamentações e normas internacionais para o ciberespaço global, faz com que os Estados se vejam compelidos a tomar suas próprias medidas para lidar com ciberespaço, produzindo diretrizes e estratégias cibernéticas nacionais que coordenam e estruturam as ações que devem ser implementadas. Nesse sentido, os documentos governamentais são as principais fontes de análise para a compreensão de como esses países lidam com esse domínio. Sendo que eles indicam que há uma convergência entre os fatores considerados estratégicos pelos países analisados. |
pt_BR |
dc.format.extent |
108 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
ciberespaço |
pt_BR |
dc.subject |
segurança cibernética |
pt_BR |
dc.subject |
estratégia nacional |
pt_BR |
dc.title |
Ciberespaço e segurança cibernética: as estratégias cibernéticas de EUA, China e Israel e as suas relações com a estratégia cibernética do Brasil |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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