Rinossinusites causadas por fungos: Revisão narrativa da literatura

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Rinossinusites causadas por fungos: Revisão narrativa da literatura

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Santos, Jairo Ivo dos
dc.contributor.author Soares, Pâmela
dc.date.accessioned 2021-05-19T20:47:43Z
dc.date.available 2021-05-19T20:47:43Z
dc.date.issued 2021-05-11
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223316
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. pt_BR
dc.description.abstract A rinossinusite consiste na inflamação dos seios da face, que raramente ocorre sem inflamação simultânea da mucosa nasal, sendo definida como uma doença manifestada por uma resposta inflamatória, envolvendo a mucosa nasal (pode incluir o neuroepitélio), seios paranasais, fluido nessas cavidades e/ou ossos subjacentes. As rinossinusites fúngicas são divididas, clinicamente, em formas invasivas (aguda e crônica) e não invasivas (infestação saprófita, bola fúngica e alérgica). Esta classificação, que leva em conta o estado imunológico do paciente, é importante para estabelecer o tratamento adequado específico e para definir o prognóstico. O presente trabalho tem por objetivo descrever os casos de rinossinusites fúngicas no Brasil e no mundo, relatar os possíveis riscos conhecidos para adquirir essa patologia, os métodos utilizados no diagnóstico, descrever as terapias utilizadas para o seu tratamento e relatar as medidas de prevenção que porventura possam existir, através de uma revisão dos casos entre os anos 2015 e 2020. Após a análise dos artigos foi possível notar que na maioria dos casos os pacientes possuíam comorbidades ou fatores de risco como atopia e ocupação de agricultor. No diagnóstico foram utilizados diversos métodos, em muitos casos dependia do tipo de rinossinusite fúngica encontrada para escolha do método, onde os mais utilizados foram tomografia computadorizada e ressonância magnética e em casos da rinossinusite fúngica alérgica, o seguimento foi para testes cutâneos, dosagem de IgE e contagem de eosinófilos. O tratamento padrão e de primeira escolha foi a cirurgia endoscópica nasal em todos os tipos de rinossinusite fúngica, porém nas invasivas houve necessidade em todos os casos de terapia antifúngica com medicamentos da classe dos poliênicos, triazóis e equinocandinas, tanto uso individual quanto uso combinado entre eles e nas rinossinusites fúngicas de caráter não invasivo o tratamento foi feito com esteroides e irrigação salina nasal. pt_BR
dc.description.abstract Rhinosinusitis consists of an inflammation of the sinus of the face, which rarely occurs without simultaneous inflammation of the nasal mucosa. It is defined as a disease manifested by an inflammatory response, involving the nasal mucosa (may include the neuroepithelium), paranasal sinus, fluid in these cavities and/or underlying bones. Fungal rhinosinusitis is clinically divided into invasive (acute and chronic) and noninvasive (saprophyte infestation, fungal and allergic ball). This classification, which takes into account the patient's immune status, is important to establish specific appropriate treatment and to define the prognosis. The present work aims to describe the cases of fungal rhinosinusitis in Brazil and worldwide, to report the possible known risks for this pathology, the methods used in diagnosis, describe the therapies used for its treatment and report the prevention measures that may exist, through a review of cases between the years 2015 and 2020. After analyzing the articles, it was possible to notice that in most cases patients had comorbidities or risk factors, such as atopy and occupation of a farmer. In the diagnosis, the methods were depended, in many cases, of the type of fungal rhinosinusitis observed. Therefore, the most used were computed tomography and magnetic resonance imaging and in cases of allergic fungal rhinosinusitis follow-up used were skin tests, IgE dosage and eosinophil count. Treatment was very varied, however, the standard and first choice was nasal endoscopic surgery in all types of fungal rhinosinusitis, but in invasive patients there was a need in all cases of antifungal therapy with polyenes, triazoles and echinocandins, both individual use and combined use among them and, in noninvasive fungal rhinosinusutis, the treatment was done with steroids and nasal saline irrigation. pt_BR
dc.format.extent 71 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Rinossinusite fúngica pt_BR
dc.subject Rinossinusite fúngica alérgica pt_BR
dc.subject Bola fúngica pt_BR
dc.subject Rinossinusite aguda pt_BR
dc.subject Rinossinusite crônica pt_BR
dc.subject Fungal rhinosinusitis pt_BR
dc.subject Allergic fungal rhinosinusitis pt_BR
dc.subject Fungal ball pt_BR
dc.subject Acute rhinosinusitis pt_BR
dc.subject Chronic rhinosinusitis pt_BR
dc.title Rinossinusites causadas por fungos: Revisão narrativa da literatura pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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