Fungos em ambiente hospitalar de terapia intensiva neonatal: Uma revisão narrativa
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Kretzer, Iara Fabricia |
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dc.contributor.author |
Marzzani, Anna Carolina |
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dc.date.accessioned |
2021-05-19T22:53:53Z |
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dc.date.available |
2021-05-19T22:53:53Z |
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dc.date.issued |
2021-05-14 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223326 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Ambientes hospitalares podem servir de reservatório de microorganismos, dentre eles os fungos, que são fonte de risco de infecções relacionadas à assistência à saúde nos pacientes. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi conduzir uma revisão da literatura sobre o isolamento de fungos do ambiente abiótico de unidades de terapia intensiva neonatal (UTIneo). Para tal, foi realizada busca nas bases de dados Pubmed, Web of Science, Scopus e Google acadêmico de estudos originais nas línguas inglesa, portuguesa e espanhola sobre o tema. Foram excluídos do trabalho, materiais na forma de livros, capítulos de livro ou artigos de revisões de literatura. A pesquisa nas bases de dados identificou 2894 estudos e a plataforma Rayyan QCRI foi utilizada para selecionar os 14 artigos incluídos nessa revisão. Nesses estudos, as principais metodologias utilizadas para monitoramento ambiental foram as ativas, baseadas no uso de amostradores de ar ou de contato das superfícies com swabs; e as passivas, que utilizam placas de cultivo abertas em contato com o ar. Os gêneros de fungos mais isolados nos ambientes de UTIneo, foram Aspergillus, Candida, Cladosporium, Cryptococcus e Penicillium. Demonstrou-se a importância da vigilância do ambiente abiótico hospitalar e a necessidade da manutenção de protocolos de limpeza e ventilação adequados, a fim de diminuir as potenciais fontes de contaminação e propagação de doenças fúngicas nos neonatos assistidos. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Hospital environments can serve as reservoirs of microorganisms, including fungi, which can be a source of patients’ healthcare-related infections. Thus, this study aimed to conduct a literature review about fungal isolation from abiotic environments on Neonatal Intensive Care Units (NICU). On this matter, a database search on original studies in English, Spanish and Portuguese languages was performed on PubMed, Web of Science, Scopus, and Scholar Google. Materials as books, book chapters, and reviews were excluded from this study. Database search recovered 2894 articles and the Rayyan QCRI platform was used to select the 14 studies included in this current review. In those studies, the main methodologies used for the environmental monitoring were the active ones, based on air samplers and superficial swab use; and the passive ones, with direct contact of open Petri dishes with the air. Aspergillus, Candida, Cladosporium, Cryptococcus, and Penicillium were the most isolated fungi genera in NICU ambients. The importance of monitoring the hospital's abiotic environment and the need to maintain adequate cleaning and ventilation protocols were demonstrated to reduce the potential sources of contamination and spread of fungal diseases in assisted neonates. |
pt_BR |
dc.format.extent |
51 páginas |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Hospital |
pt_BR |
dc.subject |
Micobioma |
pt_BR |
dc.subject |
Monitoramento Ambiental |
pt_BR |
dc.subject |
Fungos |
pt_BR |
dc.subject |
Unidade de Terapia Intensiva Neonatal |
pt_BR |
dc.title |
Fungos em ambiente hospitalar de terapia intensiva neonatal: Uma revisão narrativa |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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