UMA GEOGRAFIA DECOLONIAL DA PANDEMIA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

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UMA GEOGRAFIA DECOLONIAL DA PANDEMIA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES

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dc.contributor.author Porto-Gonçalves, Carlos_Walter_Porto_Goncalves_833
dc.date.accessioned 2021-07-29T12:43:47Z
dc.date.available 2021-07-29T12:43:47Z
dc.date.issued 2021-07-29
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225507
dc.description.abstract ivemos uma quadra histórica que vem sendo caracterizada como caos sistêmico (ARRIGHI, 1996; WALLERSTEIN, 2002), como crise de um padrão de poder e de saber (QUIJANO, 2009) ou como crise de uma geopolítica do conhecimento (MIGNOLO, 2005) que nos governa há 500 anos. Como sabemos, desde Fernand Braudel, tempos vários se imbricam desde os tempos de larga e média duração ao tempo dos acontecimentos (Braudel apud Wallerstein, 2002). Trata-se de um momento de crise civilizatória, sobretudo de uma civilização que se impôs ao mundo através de uma racionalidade técnico-econômica a que subjaz uma vontade de poder de “dominação da natureza”, conforme a expressão emblemática de Francis Bacon (1561-1626) pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject Pandemia, pt_BR
dc.title UMA GEOGRAFIA DECOLONIAL DA PANDEMIA: PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES pt_BR
dc.type Article pt_BR


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