As estátuas também se abatem: momentos da descolonização em Moçambique

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As estátuas também se abatem: momentos da descolonização em Moçambique

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dc.contributor Núcleo de Dinâmicas Urbanas e Patrimônio Cultural pt_BR
dc.contributor.author Maria Paula Meneses, Maria Paula
dc.date.accessioned 2021-07-30T13:27:59Z
dc.date.available 2021-07-30T13:27:59Z
dc.date.issued 2021-07-30
dc.identifier.issn 2358-2448
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225527
dc.description.abstract A toponímia e os monumentos públicos constituíram a expressão simbólica da afirmação do poder colonial. A partir de finais do séc. XIX, as memórias e identidades coloniais foram inscritas em Lourenço Marques (atual Maputo) pela administração portuguesa. Com a transição para a independência, as referências coloniais e as estruturas de poder que procuravam afirmar foram desafiadas quando as estátuas foram removidas da cidade e a toponímia sofreu profundas alterações. Partindo do estudo das alterações feitas na atual Praça da Independência, incluindo a mudança de topônimos e a alteração de várias infraestruturas, este artigo procura analisar os projetos políticos que dinamizaram a descolonização da paisagem monumental da praça, sinal da mudança epistêmica que se anunciava. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Cadernos NAUI pt_BR
dc.subject Monumentos públicos pt_BR
dc.subject descolonização pt_BR
dc.subject Sul global pt_BR
dc.title As estátuas também se abatem: momentos da descolonização em Moçambique pt_BR
dc.type Article pt_BR


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