Caracterização morfológica de folhas e química de mosto de variedades de videiras resistentes a doenças fúngicas

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Caracterização morfológica de folhas e química de mosto de variedades de videiras resistentes a doenças fúngicas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Pescador, Rosette
dc.contributor.author Silva, Eduarda Martins
dc.date.accessioned 2021-08-17T13:28:30Z
dc.date.available 2021-08-17T13:28:30Z
dc.date.issued 2021-08-17
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225859
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA / FIT/CCA pt_BR
dc.description.abstract O conhecimento e a caracterização de novas regiões vitivinícolas no Brasil, que apresentam potencialidades para a elaboração de vinhos, são fundamentais para a expansão e consolidação da vitivinicultura no País. No Estado de Santa Catarina os vinhos eram produzidos principalmente a partir de espécies americanas (Vitis labrusca) ou de híbridos interespecíficos, contudo, a partir de 1998 ocorreu um aumento no plantio de variedades europeias (Vitis vinifera). Apesar de essas possuírem elevado potencial enológico, são suscetíveis a estresses bióticos, o que aumenta o uso do controle químico. Com o intuito de agregar características de resistência, presentes em variedades americanas, à qualidade enológica das variedades europeias, programas de melhoramento desenvolveram as variedades PIWI (do alemão: Pilzwiderstandsfähige, "resistentes a doenças fúngicas"). Diante do exposto, o presente trabalho visa estudar características morfológicas de folhas e químicas dos mostos das variedades PIWI Aromera, Calardis Blanc e Felicia, resistentes ao míldio (Plasmopara viticola) e ao oídio (Erysiphe necator), provenientes de Água Doce (26°59’52”S 51°33’22”W e 1329 m de altitude), Curitibanos (27°16’58”S 50°35’04”W e 987 m de altitude) e Videira (27°00’30”S 51°09’06”W e 750 m de altitude), municípios do Estado de Santa Catarina, no ciclo 2019/2020. Foram realizadas análises abrangendo densidade estomática, microscopia óptica e ainda serão realizadas análises de microscopia confocal e de qualificação de compostos fenólicos dos mostos. Foi possivel notar que baixa altitude, apresentou uma maior área foliar, contendo 210.88 cm², dessa maneira, apresentou um maior sombremanto e desfavoreceu a entrada de radiação no vinhedo, em contra partida, alta altitude está relacionada com temperaturas mais amenas, apresentando uma área foliar menor, 171.11 cm², facilitando a entrada de radiação no vinhedo. Além disso, ventos fortes interferem na densidade estomática. Baixa altitude apresentou ventos mais amenos, consequentemente uma maior densidade estomática, contendo 124.77mm2, em contra partida, alta altitude, apresentou ventos mais fortes e uma menor densidade estomática, 58.08mm2. Conclui-se que as diferentes altitudes estudadas, por apresentam difrenças nas condições climáticas, modificam a anatomia das folhas e influenciam no desenvolvimento das variedades. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Microscopia pt_BR
dc.subject compostos fenólicos pt_BR
dc.subject Piwi pt_BR
dc.title Caracterização morfológica de folhas e química de mosto de variedades de videiras resistentes a doenças fúngicas pt_BR
dc.type Video pt_BR


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