Influência dos métodos de esterilização nas propriedades físicas, químicas e biológicas de microesferas de ácido polilático-co-glicólico incorporando sinvastatina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Cruz, Ariadne Cristiane Cabral da |
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dc.contributor.author |
Willemann, Fernanda |
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dc.date.accessioned |
2021-08-19T01:46:09Z |
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dc.date.available |
2021-08-19T01:46:09Z |
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dc.date.issued |
2021-08-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225928 |
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dc.description.abstract |
Sabe-se que após as extrações dentárias ou em decorrência de doenças periodontais, ocorre uma perda de tecido ósseo tanto em espessura como em altura, o que pode dificultar ou inviabilizar reabilitações protéticas futuras. A busca por biomateriais que otimizem a regeneração ou reparo de defeitos ósseos tem sido muito explorada nos últimos anos. Tendo em vista os princípios de engenharia tecidual – biocompatibilidade, osteogênese, osteocondução e osteoindução – os biomateriais aplicados para regeneração de tecido ósseo devem ainda apresentar condições de esterilidade para serem utilizados clinicamente. Assim, tanto para pesquisas in vitro com culturas celulares, estudos in vivo e aplicações clínicas, os biomateriais devem estar estéreis para evitar qualquer tipo de contaminação. Sendo assim, nesse estudo, avaliou-se as alterações físico-químicas causadas pela esterilização utilizando raios gama em biomateriais produzidos com ácido polilático-co-glicólico (PLGA) e incorporação de sinvastatina (SIN). As amostras foram divididas nos seguintes grupos: G1 – biomateriais a base de PLGA (PLGA) e G2 – biomateriais a base de PLGA incorporando SIN (PLGA+SIN). Em seguida, as amostras receberam os seguintes tratamentos: T0 – sem tratamento (controle positivo); T1 – esterilização por raios gama; e T2 – esterilização por autoclave (controle negativo). Posteriormente, foram avaliadas as propriedades físico-químicas das amostras por meio de microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia por energia dispersiva (EDS) e difração de raio-X (DRX). Todas as análises foram realizadas em triplicata. T1 e T2 não interferiram na morfologia dos dois grupos (G1 e G2) e alteraram a porcentagem dos elementos químicos presentes nas amostras. G1 e G2 apresentaram caráter cristalino, após ambos os tratamentos (T1 e T2); contudo, uma interferência maior no pico de cristalinidade do material após esterilização por autoclavação (T2) foi observada. Desta forma, sugere-se a utilização do tratamento com raios gama para esterilização de microesferas de PLGA com incorporação de sinvastatina, pois não interferiu na morfologia e cristalinidade das amostras. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Regeneração |
pt_BR |
dc.subject |
Substitutos ósseos |
pt_BR |
dc.subject |
Sinvastatina |
pt_BR |
dc.subject |
Esterilização |
pt_BR |
dc.subject |
Raios gama |
pt_BR |
dc.title |
Influência dos métodos de esterilização nas propriedades físicas, químicas e biológicas de microesferas de ácido polilático-co-glicólico incorporando sinvastatina |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Sordi, Mariane Beatriz |
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