A produção de déficits no interior da classe trabalhadora: um estudo com Marx e Foucault: A produção dos ilegalismos populares.
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Sampaio, Simone Sobral |
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dc.contributor.author |
Martins, Maria Vitória Pieniak |
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dc.date.accessioned |
2021-08-19T02:25:37Z |
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dc.date.available |
2021-08-19T02:25:37Z |
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dc.date.issued |
2021-08-18 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225935 |
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dc.description |
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Socioeconômico. Serviço Social. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Essa pesquisa parte do resultado de um projeto de se dará em quatro anos, o qual busca entender a produção de déficits no interior da classe trabalhadora. Após um estudo anterior sobre a chamada “classes perigosas”, precisou-se entender como se deu a produção da criminalidade ao longo da história, seus objetivos e sua finalidade. Portanto, para o desenvolvimento da iniciação científica, tratou-se de analisar, primeiramente, o sentido atribuído à noção de “ilegalismo popular” para o autor Michel Foucault, encontrada no livro Sociedade Punitiva (2015). Para identificar exemplos históricos desse processo, ressalta-se o livro “Les briseurs de machines” (2006) para examinar o movimento ludista na Europa; e na produção dos ilegalismos no Brasil dois acontecimentos históricos sobressaem, sendo eles: a escravidão e a Greve Geral de 1917. Para o primeiro, escolheu-se a leitura de alguns códigos brasileiros, e para o segundo, o livro “A greve geral de 1917: perspectivas anarquistas (2017)”. As análises dos materiais escolhidos proporcionaram o entendimento que, para Foucault, o “ilegalismo popular” é o resultado de uma junção entre o jurídico-penal e o correcional, constituindo o corpo criminoso que será alvo da penalidade, da criminologia e da psiquiatria. Sobretudo, identificou-se que ao longo do processo de industrialização, as manifestações da classe trabalhadora foram vistas prioritariamente como perigosas ao capitalismo nascente e consequentemente muitas das suas práticas entraram no rol da ilegalidade porque ameaçavam a expropriação da riqueza. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Michel Foucault |
pt_BR |
dc.subject |
Ilegalismo popular |
pt_BR |
dc.subject |
Sociedade punitiva |
pt_BR |
dc.title |
A produção de déficits no interior da classe trabalhadora: um estudo com Marx e Foucault: A produção dos ilegalismos populares. |
pt_BR |
dc.type |
video |
pt_BR |
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