Subsídios para o plano controle da invasão do Coral-Sol (Tubastraea coccinea Lesson, 1829) na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e entorno: Efeitos sobre a comunidade nativa, modelagem da adequabilidade de habitat e dispersão de propágulos.

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Subsídios para o plano controle da invasão do Coral-Sol (Tubastraea coccinea Lesson, 1829) na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e entorno: Efeitos sobre a comunidade nativa, modelagem da adequabilidade de habitat e dispersão de propágulos.

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Ramos, Bárbara Segal
dc.contributor.author Barreto, Millenne Ohanna Selida Mihael Silva
dc.date.accessioned 2021-08-19T20:53:22Z
dc.date.available 2021-08-19T20:53:22Z
dc.date.issued 2021-08-19
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225974
dc.description PIBIC - Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil, Tubastraea spp. (Scleractinea; Dendrophyliidae), foram introduzidas através da bioincrustação em plataformas petrolíferas e/ou navios de perfuração no fim dos anos 80. Atualmente, esses corais, conhecidos como coral-sol, são encontrados em plataformas de petróleo, navios de perfuração, monobóias, costões rochosos e recifes ao longo de mais de 3000 km da costa brasileira. O coral-sol apresenta uma notável capacidade de dispersão e invasão, impactando costões e recifes de coral por competição com espécies nativas. Considerando a grande dimensão dos impactos em águas brasileiras, a invasão do coral-sol foi alvo do Plano Nacional de Prevenção, organizado em 2017 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações em parceria com especialistas e o setor privado. O coral-sol vem sendo estudado em outras regiões e principalmente onde a invasão começou, no Rio de Janeiro, no entanto seu potencial invasor relacionado à preditores antrópicos ainda é desconhecido. Além disso, ações de manejo do coral-sol vêm sendo realizadas em diversas regiões, porém essa atividade necessita de subsídios para um direcionamento mais eficiente de esforços e recursos. Neste sentido a modelagem espacial da adequabilidade de habitat, ou modelagem de nicho, desempenha um papel importante em prever espacialmente o potencial de invasão e proliferação de espécies exóticas no ambiente possibilitando que as ações de controle sejam direcionadas para os locais com maior potencial de assentamento. Assim, os principais resultados obtidos com a realização deste projeto são uma revisão sistemática de ocorrências da espécie na costa brasileira, em que foram analisados 138 artigos e extraídos 49 registros de ausência e 335 de ocorrências de Tubastraea spp., e a conferência, edição e produção dos preditores antrópicos em SIG, dentre eles mudanças climáticas, desenvolvimento costeiro, extração de óleo e gás, portos e bóias e naufrágios, para posterior modelagem de adequabilidade de habitat do coral-sol. Os produtos gerados serão úteis para as decisões de controle e monitoramento da invasão no Brasil. pt_BR
dc.format.extent 1 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Espécie exótica pt_BR
dc.subject Biodiversidade pt_BR
dc.subject Modelagem de nicho pt_BR
dc.title Subsídios para o plano controle da invasão do Coral-Sol (Tubastraea coccinea Lesson, 1829) na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e entorno: Efeitos sobre a comunidade nativa, modelagem da adequabilidade de habitat e dispersão de propágulos. pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Silveira, Thiago Cesar Lima
dc.contributor.advisor-co Crivellaro, Marcelo Schuler


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Vídeo PIBIC 2020:2021.mp4 139.3Mb MPEG-4 video View/Open

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