“Impacto diferencial de atendimento diretivo e não-diretivo em acolhimento psicológico online durante a pandemia
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Kaszubowski, Erikson |
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dc.contributor.author |
Carneiro, Giulia Molossi |
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dc.contributor.author |
Verani, Lucas |
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dc.date.accessioned |
2021-08-20T14:19:35Z |
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dc.date.available |
2021-08-20T14:19:35Z |
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dc.date.issued |
2021-09-01 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226054 |
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dc.description |
Vídeo Iniciação Científica |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Com o agravamento da saúde mental durante o período de isolamento social provocado pela pandemia do COVID-19, a demanda por serviços de atenção psicossocial aumentou. Uma estratégia para lidar com essa demanda é a realização de acolhimentos com base na proposta de psicoterapias de sessão única, dispensados por meio de tecnologias de informação e comunicação. Porém, a base evidencial para esse tipo de atendimento, apesar de geralmente positiva, ainda é incipiente. Em particular, carece de evidências claras quanto às melhores práticas em contextos de atendimento geral. Para endereçar essa falta de evidências, o presente estudo teve por objetivo avaliar o impacto diferencial entre o manejo diretivo e não-diretivo em psicoterapias de sessão única. Para isso, foi conduzido um ensaio randomizado pragmático com dois braços paralelos, sem grupo controle e com cegamento simples dos participantes. 204 usuários de um serviço público de atenção psicossocial que buscaram o atendimento de acolhimento foram convidados a participar da pesquisa, dos quais 111 consentiram em participar. Os participantes foram aleatoriamente alocados para intervenção em uma sessão única de psicoterapia com manejo diretivo (n=50) ou com manejo não-diretivo (n=61), realizada de forma online. Três desfechos primários foram avaliados: afeto positivo, ansiedade e depressão, por meio de uma adaptação do Inventário de Saúde Mental em um instrumento autoaplicado. Foram realizadas quatro avaliações: no dia da intervenção e a cada semana ao longo das três semanas subsequentes. Os dados de medidas repetidas foram analisados por meio de um modelo multinível com interceptos e inclinações variáveis por sujeito, permitindo a análise de todos os participantes por meio de uma aproximação linear de suas trajetórias. O principal parâmetro de interesse foi a diferença na inclinação média entre os dois grupos experimentais. Para ambos os grupos, houve redução nos escores de ansiedade e depressão e, com menor magnitude, aumento nos escores de afeto positivo. A magnitude das diferenças nas inclinações entre os dois grupos foi pequena e incerta para os três desfechos. Por isso, não é possível afirmar que existe um impacto diferencial com relação ao estilo de manejo no curto prazo para os desfechos considerados; porém, se ele existe, sua magnitude é pequena para ser clinicamente significativa. No contexto do atendimento remoto de acolhimentos em sessão única, portanto, não há diferença relevante entre a utilização de um manejo diretivo ou não-diretivo, pelo menos em curto prazo e considerando o endereçamento de demandas diversificadas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
psicoterapia breve |
pt_BR |
dc.subject |
heterogeneidade latente |
pt_BR |
dc.subject |
ensaio randomizado pragmático |
pt_BR |
dc.subject |
psicoterapia de sessão única |
pt_BR |
dc.title |
“Impacto diferencial de atendimento diretivo e não-diretivo em acolhimento psicológico online durante a pandemia |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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