Barreiras no acesso a medicamentos durante a pandemia de COVID-19
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Contezini, Silvana Nair Leite |
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dc.contributor.author |
Silva, Isadora Cecília Linhares da |
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dc.date.accessioned |
2021-08-22T01:57:41Z |
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dc.date.available |
2021-08-22T01:57:41Z |
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dc.date.issued |
2021-08-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226124 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências da Saúde.
Departamento de Ciências Farmacêuticas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A COVID-19, infecção causada pelo vírus Sars-Cov-2, resultou em milhões de mortes em todo o mundo ao longo dos últimos dois anos. O medo generalizado, as recomendações de isolamento social, o fechamento de estabelecimentos de saúde, a maior demanda por profissionais da saúde na linha de frente e o desabastecimento constituíram barreiras no acesso a medicamentos de uso contínuo. Este estudo teve como objetivo, através de pesquisa qualitativa do tipo documental de normas e leis federais publicadas nos sites do CONASS e da Secretaria Geral da Presidência da República, realizar um levantamento de tais barreiras e das estratégias adotadas pelo governo para enfrentá-las. As limitações nas exportações de produtos de saúde representaram o maior desses obstáculos ao Brasil. Outra dificuldade se refere à produção interna de medicamentos e insumos, devido à fragilidade do complexo econômico-industrial, à infraestrutura limitada dos laboratórios públicos e à ausência de uma base produtiva nacional para insumos farmacêuticos ativos. A campanha de vacinação brasileira contra a COVID-19 começou com enorme atraso, e houve bastante resistência dos gestores federais na comercialização dos imunizantes; ao aderir ao Covax Facility, o governo optou por cobertura suficiente para apenas 10% da população. Reconhecido o estado de calamidade pública, o orçamento para a área da saúde foi ampliado em 600 bilhões de reais. O repasse de verbas, entretanto, foi lento, e boa parcela desperdiçada na compra e produção de medicamentos sem qualquer eficácia comprovada contra o vírus. A autorização emergencial do uso da telemedicina, garantindo a oferta de serviços médicos e farmacêuticos de maneira remota, junto de medidas como ampliação da validade de receituários médicos e autorização de seu formato digital, permitiu a manutenção e continuidade de terapias medicamentosas. Além do trabalho remoto, no contexto da pandemia, o farmacêutico esteve presente ativamente no estudo e produção de imunizantes e na realização de testes diagnósticos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
COVID-19 |
pt_BR |
dc.subject |
Pandemia |
pt_BR |
dc.subject |
Medicamentos |
pt_BR |
dc.subject |
Barreiras |
pt_BR |
dc.subject |
Farmácia |
pt_BR |
dc.title |
Barreiras no acesso a medicamentos durante a pandemia de COVID-19 |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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