dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Freitas, Cintia de La Rocha |
|
dc.contributor.author |
Furtado, Franklin Everaldo |
|
dc.contributor.author |
Furtado, Franklin Everaldo |
|
dc.date.accessioned |
2021-08-22T01:59:27Z |
|
dc.date.available |
2021-08-22T01:59:27Z |
|
dc.date.issued |
2021-08-21 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226132 |
|
dc.description |
Iniciação Científica - PIBIC |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção dos médicos oncologistas sobre a prática de atividade e/ou exercício físico em pacientes infantojuvenis durante o tratamento oncológico. Participaram desta pesquisa toda a equipe de médicos oncologistas infantojuvenis (n=6), pertencentes ao quadro clínico de um hospital público de Florianópolis/SC. Por meio de um questionário Online, os profissionais responderam a 21 perguntas sobre seu posicionamento acerca da importância da atividade física e do profissional de Educação Física durante o tratamento oncológicos de pacientes infantojuvenis. Os resultados indicaram que em sua Unidade Hospitalar, a equipe oncológica é composta por médico oncologista, assistente social, enfermeiros, fonoaudiólogos, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionista, anestesista, outras especialidades médicas e nenhum profissional de Educação Física. Dos médicos entrevistados, 04 responderam que não existe espaço apropriado à prática de atividades físicas/recreativas para as crianças e adolescentes em tratamento oncológico. Quando questionados sobre quais profissionais da saúde compõe a equipe multidisciplinar da oncologia, 100% dos médicos (n=6) relataram não haver a participação do profissional de educação física na equipe. Entretanto, quando indagados sobre a relevância da atuação do profissional de Educação Física, 100% (n=6) dos médicos responderam que consideram a atuação deste profissional relevante, embora a maioria (n=4) nunca tenha atuado com um desses profissionais e aqueles que trabalharam (n=2) consideraram a experiência muito válida e importante. Todos os médicos acreditam ser relevante a prática de atividade física por pacientes oncológicos, sendo que alguns apontam ser importante em todos os casos e outros indicam em casos específicos. Ainda, em uma escala linear, os médicos foram questionados sobre a relevância da implementação de um programa de atividade física (remoto ou presencial) no ambiente hospitalar, para as crianças e adolescentes em tratamento oncológico, onde 100% (n=6) classificaram esta implementação como muito relevante. Conclusão: Conclui-se a partir dos dados informados, que apesar dos benefícios da atividade física e do exercício físico já serem consolidados e comprovados na literatura como eficazes no auxílio do tratamento oncológico de pacientes infanto-juvenis, incluindo a melhora no prognóstico da doença, o espaço para a atuação do profissional de educação física juntamente com a equipe multidisciplinar ainda não existe, embora sua atuação tenha sido considerada relevante pela equipe médica. |
pt_BR |
dc.format.extent |
'' vídeo '' |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
cancer, infantojuvenil |
pt_BR |
dc.subject |
atividade fisica, tratamento, câncer |
pt_BR |
dc.subject |
oncologistas, atividade fisica |
pt_BR |
dc.subject |
câncer infato juvenil, atividade física |
pt_BR |
dc.title |
Percepção dos médicos oncologistas sobre a prática de atividade e/ou exercício físico em pacientes infantojuvenis durante o tratamento oncológico |
pt_BR |
dc.title.alternative |
Percepção dos médicos oncologistas sobre a prática de atividade e/ou exercício físico em pacientes infantojuvenis durante o tratamento oncológico |
pt_BR |
dc.type |
Presentation |
pt_BR |