Oficinas de inclusão digital como ferramenta de promoção do estilo de vida saudável entre pacientes diabéticos e/ou hipertensos digitalmente excluídos, residentes em Florianópolis, sul do Brasil

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Oficinas de inclusão digital como ferramenta de promoção do estilo de vida saudável entre pacientes diabéticos e/ou hipertensos digitalmente excluídos, residentes em Florianópolis, sul do Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor d'Orsi, Eleonora
dc.contributor.author Kawakatsu, Verônica Akemi Ogata
dc.date.accessioned 2021-08-22T02:00:09Z
dc.date.available 2021-08-22T02:00:09Z
dc.date.issued 2021-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226140
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Curso de Graduação em Medicina. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: "ExperiMente: Mova o Corpo e a Mente” foi o nome dado às oficinas derivadas do projeto originalmente desenvolvido pelo médico geriatra Dr. André Junqueira Xavier, doutor em Informática em Saúde, com o intuito de estimular e reabilitar cognitivamente idosos. A pesquisa se baseia em três eixos: estimulação cognitiva, exercício físico e interação social. Objetivo: Com a pandemia, as oficinas precisaram ser adaptadas, e com isso pretendeu-se estimar a viabilidade de oficinas remotas de inclusão digital, aliadas a exercícios físicos, para moradores da Grande Florianópolis. Métodos: A equipe foi composta por dois coordenadores, uma supervisora e cinco monitoras. Para as oficinas remotas manterem os mesmos eixos do projeto original, foi desenvolvido um manual contendo informações básicas do tablet, aplicativos de jogos e exercícios físicos. Os idosos receberam um kit (contendo manual, tablet, TCLE e termo de empréstimo) em suas casas e, semanalmente, uma monitora realizava a sessão por telefone ou videochamada. Este projeto foi financiado pelo Programa Lown Scholars da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard. Resultados parciais: No primeiro ciclo de oficinas, haviam 8 participantes, com idades entre 57 e 82 anos (média= 69,6 anos). O grupo era composto por 4 homens e 4 mulheres. Foram convidados para participar do projeto 45 indivíduos. Inicialmente, 12 pessoas aceitaram participar, mas 4 desistiram antes do início do ciclo de oficinas. Foram planejadas entre 10 e 15 sessões por participante (mínimo de 10 sessões por participante), sendo que 87,5% (n=7) dos participantes realizaram o mínimo de sessões planejadas. Apenas 1 participante realizou 15 sessões. Qualitativamente, observou-se que 100% dos participantes apontaram satisfação positiva com as oficinas, maior independência, autonomia e confiança no manuseio desses equipamentos, além do aumento da autoestima dos participantes. Conclusão: Apesar das dificuldades impostas pela pandemia, pode-se manter os três eixos principais do projeto. Até o momento, as oficinas apresentaram grande potencial e se mostraram viáveis, podendo ser exemplo para o desenvolvimento futuro de estudos semelhantes. pt_BR
dc.format.extent Resumo + vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Inclusão Digital pt_BR
dc.subject Estimulação pt_BR
dc.subject Reabilitação Cognitiva pt_BR
dc.subject Idosos pt_BR
dc.title Oficinas de inclusão digital como ferramenta de promoção do estilo de vida saudável entre pacientes diabéticos e/ou hipertensos digitalmente excluídos, residentes em Florianópolis, sul do Brasil pt_BR
dc.type Video pt_BR


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