Interação de estratégias farmacológicas e não- farmacológicas no controle da doença de huntington em camundongos YAC128
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Brocardo, Patricia de Souza |
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dc.contributor.author |
Nascimento, Laura Maria Martin |
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dc.date.accessioned |
2021-08-22T02:09:52Z |
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dc.date.available |
2021-08-22T02:09:52Z |
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dc.date.issued |
2021-08-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226175 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas
Graduação em Farmácia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Doença de Huntington é uma doença genética neurodegenerativa progressiva, que consiste em uma mutação do gene huntingtina, onde há uma expansão instável do tripleto CAG (citosina adenina-guanina). Clinicamente, a doença caracteriza-se por disfunções motoras, sendo o principal sintoma a coreia, além de alterações psiquiátricas e deterioração cognitiva progressiva, sintomas estes que se associam a atrofia seletiva do estriado e do córtex cerebral, com alargamento dos ventrículos laterais. Os sintomas motores geralmente se manifestam por volta dos quarenta anos de idade. No entanto, as alterações de humor e cognitivas aparecem geralmente uma década antes dos sintomas motores. Além disso, uma região cerebral bastante envolvida em cognição e em depressão é o hipocampo, que também se apresenta afetado com a presença do gene mutante para DH. A proposta inicial do trabalho era justamente investigar o hipocampo dos camundongos YAC128 (que apresentam a mutação) e testar se o enriquecimento ambiental, poderia prevenir o aparecimento dos déficits cognitivos e das alterações de humor, além de modular a plasticidade hipocampal dos camundongos YAC128. Porém, devido ao descontrole no enfrentamento da pandemia da COVID-19, as atividades propostas pelo projeto submetido tiveram de ser adaptadas. Assim, focamos nos aprendizados remotos, como a análise de vídeos de testes comportamentais e uso de softwares de estatística. Para este trabalho, foram analisados os seguintes testes comportamentais: Teste do Nado Forçado, Teste de Reconhecimento de Objetos, Teste de Suspensão pela Cauda. Os dados do Teste Rotarod foram utilizados para aprender a usar o software Statistica para a análise estatística, e interpretação dos resultados. Lembrando que todos os protocolos utilizados no manuseio dos animais foram aprovados pela CEUA. Sendo assim, mesmo com a impossibilidade do trabalho presencial aprendi a analisar e interpretar os dados comportamentais. Além disso, a participação dos seminários semanais do grupo LANEP e as reuniões individuais com a minha orientadora tornaram esse ano um período de intenso aprendizado. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Resumo + Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Doença de Huntington, Análises comportamentais, Ambiente enriquecido |
pt_BR |
dc.title |
Interação de estratégias farmacológicas e não- farmacológicas no controle da doença de huntington em camundongos YAC128 |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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