CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE ÓLEO LUBRIFICANTE CONTENDO NANOPARTÍCULAS DE GRAFITE 2D TURBOSTRÁTICO E ALUMINA
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
José, Daniel Biasoli de Mello |
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dc.contributor.author |
Mateus, Melo Martins |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T10:58:33Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T10:58:33Z |
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dc.date.issued |
2021-08-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226365 |
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dc.description.abstract |
Os nanolubrificantes são utilizados em diversos equipamentos e sistemas mecânicos para promover a redução do atrito e do desgaste, ou seja, para fins tribológicos. Um dos principais desafios na comercialização desse produto é a preparação de nanolubrificantes homogêneos e estáveis, visto que as nanopartículas tendem a se aglomerar e sedimentar, induzindo uma redução de sua função no meio oleoso. Tal comportamento está associado com as forças de atração e repulsão geradas em um sistema coloidal. Para reduzir esse problema, algumas estratégias podem ser aplicadas, como a utilização de diferentes métodos de dispersão, que incluem meios mecânicos de agitação constante ou meios químicos, como a funcionalização de nanopartículas e o uso de surfactantes, por exemplo. Com isso, este trabalho tem como objetivo avaliar a estabilidade de nanolubrificantes contendo 0,5 e 1 vol% de alumina funcionalizada e não funcionalizada com ácido oleico. Foi realizada a inspeção visual e a análise de estabilidade acelerada para avaliar a sedimentação dos nanolubrificantes. Os resultados mostraram que os nanolubrificantes contendo alumina funcionalizada com ácido oleico (ALA) permanecem estáveis por um tempo relativamente mais longo do que os nanolubrificantes contendo alumina não funcionalizada (ALS), com esta última sedimentada 1 h após o procedimento de dispersão. Já para os testes de estabilidade acelerada, o prazo de validade de 15 dias foi simulado, onde foi possível observar que as amostras de ALS sedimentaram nas primeiras horas após a dispersão das nanopartículas no óleo, enquanto 0,5 e 1 vol% de nanolubrificantes ALA apresentou índice de instabilidade de 70% e 50% respectivamente. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
nanolubrificantes; Al2O3; dispersão; funcionalização |
pt_BR |
dc.title |
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE ÓLEO LUBRIFICANTE CONTENDO NANOPARTÍCULAS DE GRAFITE 2D TURBOSTRÁTICO E ALUMINA |
pt_BR |
dc.type |
Presentation |
pt_BR |
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