Ocorrência de coliformes e resistência a antibióticos em águas de rios e poços em Curitibanos, SC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Cruz, Sonia Purin da |
|
dc.contributor.author |
Ribeiro, Gabrielle França |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T11:25:26Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T11:25:26Z |
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dc.date.issued |
2021-08-22 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226453 |
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dc.description |
Iniciação Científica - PIBIC. Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Ciências Rurais.
Departamento de Ciências Naturais e Sociais/DCSN/CCR. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A água, quando consumida sem tratamento adequado, é veículo de microrganismos patogênicos e resistência antimicrobiana e causa 2 milhões de óbitos anualmente no mundo todo. Em comunidades rurais não abrangidas pelas redes de tratamento e distribuição, a obtenção de água ocorre em fontes alternativas, como rios e poços, muitas vezes contaminados. Nesse sentido, o presente estudo analisou coliformes e resistência a antibióticos em águas de rios e poços em Curitibanos/SC. Avaliaram-se cinco pontos nos Rios Marombas e Pessegueirinho, e cinco poços ao longo de ambos os rios, entre a primavera/2020 e inverno/2021. A análise de coliformes foi realizada pela técnica de tubos múltiplos e colônias isoladas de Escherichia coli foram usadas para teste de antibiograma. Para análise estatística, os dados foram submetidos à ANOVA e separação de médias pelo teste de Scott-Knott. Com relação à água de rios, as maiores médias de coliformes ocorreram no verão e inverno (560 e 1.000 UFC 100 mL-1), enquanto na primavera e outono não houve diferença estatística entre locais. A resistência à ampicilina e ampicilina/sulbactam foi afetada pela estação, com maiores valores no outono (50% e 26,7%). Já a resistência à tetraciclina foi diferente tanto entre estações quanto entre locais. Não houve alteração significativa em relação à ciprofloxacina. Em poços, houve diferença de coliformes totais e fecais em função da estação e local de coleta. A maior média de coliformes fecais foi 16 UFC 100 mL-1, no poço adjacente ao Rio Marombas após confluência com Pessegueirinho. A resistência à ampicilina foi afetada pela estação e local. Para ampicilina/sulbactam, ciprofloxacina e tetraciclina, não houve alteração significativa ao longo do ano ou entre locais. O Rio Pessegueirinho foi o local mais poluído, denotando a importância da conscientização sobre cuidados com uso de sua água para evitar a transmissão de doenças e eventuais complicações causadas por resistência a antimicrobianos. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Curitibanos |
pt_BR |
dc.subject |
Coliformes |
pt_BR |
dc.subject |
Antibióticos |
pt_BR |
dc.subject |
Multirresistência |
pt_BR |
dc.title |
Ocorrência de coliformes e resistência a antibióticos em águas de rios e poços em Curitibanos, SC |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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