Avaliação da biodegradabilidade de materiais poliméricos obtidos de fontes renováveis utilizando diferentes métodos de biodegradação
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Costa, Cristiane da |
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dc.contributor.author |
Feldberg, Bernard Schmidt Kremer |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T12:12:16Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T12:12:16Z |
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dc.date.issued |
2021 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226595 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
Campus Blumenau. Departamento de Engenharia Têxtil |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A crescente preocupação com os problemas ambientais relacionados aos polímeros derivados do petróleo, cuja origem é limitada, justifica o interesse gradativo no uso de polímeros obtidos de fontes renováveis. Estes materiais evidenciam-se por serem uma alternativa ambientalmente correta aos polímeros de procedência petroquímica. Muitos deles também apresentam propriedades que os tornam suscetíveis a ataques microbianos por meio do processo biodegradação, resultando no descarte seguro ao ambiente. Neste contexto, a utilização de testes de laboratório para medir a biodegradabilidade de novos polímeros sintetizados é de imprescindível importância. Estes ensaios de biodegradação podem ser usados para avaliar a biodegradabilidade de polímeros com o controle e ajuste de parâmetros como temperatura, pH ou umidade, podendo assim evidenciar diferentes resultados de acordo com o ambiente de exposição. O objetivo geral deste projeto é avaliar a biodegradabilidade de materiais poliméricos obtidos de fontes renováveis por meio de diferentes métodos respirométricos de biodegradação (compostagem controlada em condições de laboratório e sistema Oxitop). Na primeira etapa do projeto avaliou-se a biodegradabilidade de um polímero do tipo poli(tioéter-éster), obtido a partir de fontes renováveis, utilizando o sistema Oxitop. Observou-se que o polímero apresentou baixa biodegradabilidade em lodo ativado, de apenas 13%, em comparação com o controle positivo, amido, que biodegradou 79%. Portanto não se pode comprovar a biodegradabilidade do polímero, e deverão ser feitas análises de compostagem, pelo método de Sturm, e caracterização das amostras antes e após biodegradação, para melhor avaliação do polímero. Pretende-se utilizar os resultados obtidos para avaliar quais as propriedades dos materiais sintetizados que favorecem a biodegradação, em diferentes meios. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Blumenau, SC |
pt_BR |
dc.subject |
materiais poliméricos, biodegradação, fontes renováveis |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação da biodegradabilidade de materiais poliméricos obtidos de fontes renováveis utilizando diferentes métodos de biodegradação |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Azolim, Joceane |
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