Moralidade Feminina e Sensibilidade em Kant
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Borges, Maria de Lourdes Alves |
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dc.contributor.author |
Tavares, Victoria Corrêa |
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dc.date.accessioned |
2021-08-23T12:17:08Z |
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dc.date.available |
2021-08-23T12:17:08Z |
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dc.date.issued |
2021-08-08 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226616 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica
Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Filosofia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Para Kant os sentimentos, afetos e paixões estão à margem do progresso científico e do conhecimento. O filósofo iluminista formaliza por meio do Imperativo Categórico que a ação moral deve ser motivada pelo dever, excluindo a influência das inclinações. A partir da leitura das obras Antropologia de Um Ponto de Vista Pragmático e Investigações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime, buscou-se demonstrar como o conhecimento objetivo, universal e ideal de Kant percebe as emoções e o feminino como uma ameaça ao racional, principalmente em passagens que explicitam as características femininas como aquelas que desviam do devido uso da razão humana. Mesmo Kant buscando provar que possamos garantir a imparcialidade submetendo as nossas máximas ao teste da universalidade, algumas teóricas feministas não consideram que uma lei moral abstrata possa ser adequada para a complexidade das relações humanas. O que está embutido nas relações sociais é corporificado e historicamente específico e parcial, sendo a universalidade em si um reflexo da experiência de um grupo socialmente dominante. Ao longo dos anos tem-se debatido sobre o privilégio dado a determinadas experiências e crenças dentro das obras kantianas, buscando identificar o que motiva as suposições de hierarquias pautadas no gênero, em detrimento da natureza das mulheres, seus desejos e habilidades. Para compreender como as experiências das mulheres tem desafiado as formulações, considerei alguns ensaios presentes na obra Feminists Interpretations of Immanuel Kant (1997), sob organização da filósofa Robin May Schott, que apontam para a necessidade desafiar a categoria de autonomia moral, lançando caminho para considerações motivadas pelo senso de responsabilidade coletiva e interdependência. O cânone, não apenas o filosófico, representa forças que ainda estão presentes e que lutam por espaço na representação cultural, por isso a importância em considerar as ações e pensamentos das mulheres diante do seu tempo. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Kant |
pt_BR |
dc.subject |
moral |
pt_BR |
dc.subject |
sentimento |
pt_BR |
dc.subject |
gênero |
pt_BR |
dc.subject |
feminismo |
pt_BR |
dc.title |
Moralidade Feminina e Sensibilidade em Kant |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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