A invasão do mexilhão dourado nos reservatórios das usinas hidrelétricas no alto rio Uruguai: efeitos colaterais e mecanismos de controle biológico

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A invasão do mexilhão dourado nos reservatórios das usinas hidrelétricas no alto rio Uruguai: efeitos colaterais e mecanismos de controle biológico

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Nuñer, Alex Pires de Oliveira
dc.contributor.author Passos, Sara Ruth dos
dc.date.accessioned 2021-08-23T12:26:51Z
dc.date.available 2021-08-23T12:26:51Z
dc.date.issued 2021-08-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226649
dc.description.abstract A invasão do Limnoperma fortunei, conhecido popularmente como mexilhão dourado, teve inicio em meados da década de 90. Sua anatomia, sendo, uma das características, a secreção de bisso, o possibilita se fixar aos substratos formando aglomerados. Portanto, baseado nessas características, o presente estudo, teve como objetivo, a adaptação da estrutura de cultivo utilizada pelos maricultores para realizar o recrutamento das larvas de mexilhão-dourado a fim de entender o assentamento e crescimento em reservatórios hidrelétricos. As áreas de estudo, ocorram nas Usinas Hidrelétricas de Campos Novos e Itá, onde, foram instalados substratos artificiais do tipo long line, que continham 12 boias, e em cada uma delas tendo 6 coletores, com profundidades diferentes. As retiradas das amostras, foram feitas trimestralmente, coletando três amostradores por retirada, escolhidos de maneira aleatória pela realização de um sorteio. Já através do peneiramento foi possível classificar e separar os mexilhões por intervalos de comprimento de conchas obtendo-se onze classes de tamanhos. Em seguida, medidos os volumes de cada peneira, e colocados em um recipiente contendo quadrantes, na qual, realizado um sorteio, foi definido o quadrante em que continha os mexilhões a serem medidos. Em seguida, aferindo o comprimento com um paquímetro digital. Neste sentido, o recrutamento foi mais pronunciado nos meses de primavera e média igual no verão e outono para a UHCN e nos meses de verão e primavera para UHIT. No crescimento, amostras de fevereiro foram as que apresentaram maior amplitude. As conclusões do recrutamento ainda não foram determinadas, sendo necessário reunir informações de outras linhas de pesquisa do projeto e discutir entre os participantes. Já na taxa de crescimento, não foi possível avaliar, por não haver tido um delineamento para este fim. Quanto a metodologia, as ferramentas e técnicas da maricultura, aplicadas a mitilicultura, se mostraram eficientes. Entretanto, se faz necessário novos testes para o aprimoramento desta adaptação. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject invasão, coletores, long line, agregados, medição pt_BR
dc.title A invasão do mexilhão dourado nos reservatórios das usinas hidrelétricas no alto rio Uruguai: efeitos colaterais e mecanismos de controle biológico pt_BR
dc.type Video pt_BR


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