BIOSTIMALG – Bioestimulação das plantas por moléculas de origem algal
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Stadnik, Marciel J |
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dc.contributor.author |
Matias, Gabriela Matias |
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dc.date.accessioned |
2021-08-25T12:49:50Z |
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dc.date.available |
2021-08-25T12:49:50Z |
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dc.date.issued |
2021-08-25 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/227450 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Departamento de Fitotecnia. Curso de Agronomia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A antracnose no feijoeiro é uma doença de alta variabilidade genética, sobrevive em restos de cultura e é transmitida via semente, por isso é de difícil controle. A demanda por produtos livres de agrotóxicos faz com que métodos alternativos para controle de doenças sejam interessantes para o mercado. O polissacarídeo ulvana, obtido da parede celular de algas marinhas tem mostrado potencial indutor de resistência. O trabalho teve por objetivo obter produto à base de oligossacarídeo algal e testar sua capacidade bioestimulante e indutora de resistência em feijoeiro contra antracnose. O experimento foi conduzido em estufa. A coleta de Ulva fasciata foi em Florianópolis. Para obtenção da ulvana, foi autoclavado pó seco da alga em água destilada, depois a solução foi filtrada e o polissacarídeo precipitado em etanol, coletado e submetido à secagem. Foi armazenada em freezer até sua utilização. Os oligossacarídeos foram obtidos a partir da adição de peróxido de hidrogênio, em solução de ulvana em água destilada e submetidos em temperatura e tempos controlados, sendo, 1 h a 35ºC, 2 h a 50ºC, 6 h a 50ºC e 12 h a 50ºC. As plantas foram tratadas em dose única em V3, 3 dias antes da inoculação do patógeno (1x106 conídidos/mL). A avaliação da severidade foi feita nos dias 5, 7, 9, 11, 13 e 15 após a inoculação com base na escala de notas de Rava et al. (1993). Houve evolução dos sintomas de antracnose nos feijoeiros tratados com oligossacarídeos, água e ulvana. Os oligossacarídeos obtidos a partir da peroxidação da ulvana não dialisada, não afetaram a severidade da antracnose do feijoeiro. Formas de se obter ulvana mais pura podem ser essenciais para obtenção de um polissacarídeo de maior qualidade, podendo refletir na qualidade final do oligossacarídeo. Testes em feijoeiros com oligossacarídeos, obtidos por peroxidação ou outros métodos, a partir de ulvana dialisada podem trazer resultados mais interessantes para indução de resistência ou efeito bioestimulante em plantas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
Biotecnologia |
pt_BR |
dc.subject |
Ulvana |
pt_BR |
dc.subject |
Oligossacarídeos |
pt_BR |
dc.subject |
Bioestimulantes |
pt_BR |
dc.subject |
Indução de resistência |
pt_BR |
dc.subject |
Fitossanidade |
pt_BR |
dc.title |
BIOSTIMALG – Bioestimulação das plantas por moléculas de origem algal |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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