Redes Sociais e as Estudantes de Ensino Médio do Colégio de Aplicação UFSC: entre a representatividade e a pressão para ser igual
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dc.contributor |
Universidade Federla de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Loureiro, Carla Cristiane |
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dc.contributor.author |
Vieira, Yasmin Duarte |
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dc.date.accessioned |
2021-08-26T20:42:39Z |
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dc.date.available |
2021-08-26T20:42:39Z |
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dc.date.issued |
2021-08-26 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/227541 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica para o Ensino Médio. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Colégio de Aplicação |
pt_BR |
dc.description.abstract |
No período entre 2020 e 2021 foi desenvolvido o projeto ‘Redes sociais e as estudantes de Ensino Médio do Colégio de Aplicação UFSC: entre a representatividade e a pressão para ser igual’, orientado pela professora Carla Cristiane Loureiro do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (CA/UFSC). Este projeto está incluso no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Ensino Médio (PIBIC/CNPq), e integra também o projeto Conexão Escola Mundo, que busca compreender espaços inovadores de formação cidadã, coordenado pela professora Andrea Brandão Lapa do Centro de Educação (CED) da UFSC. A pesquisa tem como objetivo geral a análise do quanto o conteúdo que as estudantes do Colégio de Aplicação consomem nas redes sociais Youtube e Instagram impacta em suas vidas e na construção de suas identidades. Como metodologia foram revisados os dados da pesquisa que antecedeu esta, que teve como intuito analisar o quanto os conteúdos consumidos pelas estudantes de Ensino Médio do Colégio de Aplicação estavam conectados aos padrões sociais e midiáticos. Em seguida foi realizada um grupo focal com três alunas que responderam o questionário da pesquisa anterior de modo a entender seus diferentes pontos de vista sobre o assunto. Por fim, foi possível entender a dualidade das redes sociais, podendo ser um espaço positivo pois promove o de acesso a diferentes culturas, representatividade e diversidade de pessoas. No entanto, o consumo de mídias sociais pode também ser visto como negativo, pressionando as jovens a seguirem o padrões hegemônicos de moda, beleza e até comportamento. Reforça, principalmente durante a pandemia do COVID-19, a necessidade de ser produtivo, traduzida por ideia de meritocracia utópica que impacta ainda mais as jovens, pois não leva em conta as condições sociais e psicológicas de cada uma delas. Assim, mesmo quando possibilita boas trocas a relação das jovens com as redes sociais deve ser tratada com muita atenção, tanto pelas famílias, quanto pela escola. |
pt_BR |
dc.format.extent |
Vídeo |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject |
representatividade |
pt_BR |
dc.subject |
empoderamento feminino |
pt_BR |
dc.subject |
redes sociais |
pt_BR |
dc.subject |
padrões estéticos |
pt_BR |
dc.title |
Redes Sociais e as Estudantes de Ensino Médio do Colégio de Aplicação UFSC: entre a representatividade e a pressão para ser igual |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Lapa, Andréa Brandão |
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