Análise do perfil da gestão fiscal de municípios brasileiros no ano de 2018
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Rosa, Fabrícia Silva da |
|
dc.contributor.author |
Paes, Pedro Leonardo Wasch |
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dc.date.accessioned |
2021-09-23T20:13:09Z |
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dc.date.available |
2021-09-23T20:13:09Z |
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dc.date.issued |
2021-09-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228092 |
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dc.description |
TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Socioeconômico, Ciências Contábeis. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O processo de descentralização da gestão pública, que ocorreu a partir da Constituição Federal
de 1988, ampliou as atribuições e responsabilidades dos governos locais. Neste contexto, os
governos locais passaram a assumir um papel de maior importância na prestação de serviços de
interesse local e são os responsáveis diretos pela qualidade de vida nas cidades o que exige,
destes, ações eficazes e eficientes para o alcance de uma gestão fiscal responsável. Para
manutenção do equilíbrio fiscal e da gestão financeira, a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF)
estabeleceu normas de finanças públicas voltadas ao cumprimento de metas de resultados entre
receitas e despesas tendo como pré-requisitos uma gestão pautada nos princípios do
planejamento, responsabilidade, controle e transparência. Com base neste contexto, o presente
estudo tem como objetivo analisar o perfil da gestão fiscal de municípios brasileiros com
população superior a cem mil habitantes, no ano de 2018. A abordagem do problema foi
qualitativa. Para obtenção dos dados, foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental. A
primeira na fundamentação teórica e a segunda no desenvolvimento da análise. A metodologia
divide-se em desenho do estudo, coleta dos dados e análise dos dados. O desempenho fiscal foi
analisado a partir de quatro indicadores: autonomia, gasto com pessoal, liquidez e
investimentos. Verificou-se, na maioria dos municípios, o cumprimento das regras
estabelecidas na LRF bem como sua autonomia quanto a capacidade de gerar recursos locais,
suficientes para manter a estrutura administrativa de suas prefeituras. Observou-se que no gasto
com pessoal, alguns municípios, comprometeram suas receitas corrente liquida, em patamares
superiores ao que a lei permite. No tocante a liquidez um grupo de municípios postergou os
restos a pagar acumulados no ano, sem deixar os recursos em caixa disponíveis para cobri-los
no exercício seguinte. Entretanto, a maior dificuldade está na reduzida capacidade de
investimentos por grande parte dos municípios. O município que se sobressaiu com o maior
índice de gestão fiscal foi Santana de Parnaíba (SP) e as regiões Sul e Sudeste destacaram-se
com os melhores índices de gestão fiscal entre as cinco regiões brasileiras. |
pt_BR |
dc.format.extent |
70 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Gestão fiscal |
pt_BR |
dc.subject |
Responsabilidade |
pt_BR |
dc.subject |
Municípios |
pt_BR |
dc.title |
Análise do perfil da gestão fiscal de municípios brasileiros no ano de 2018 |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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