Validação do uso de corante vermelho na produção de amostra controle para teste rápido
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bazzo, Maria Luiza |
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dc.contributor.author |
Kerber, Guilherme |
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dc.date.accessioned |
2021-09-28T00:39:32Z |
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dc.date.available |
2021-09-28T00:39:32Z |
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dc.date.issued |
2021-09-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228232 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O controle externo da qualidade de testes rápidos é uma ferramenta valiosa para assegurar a qualidade em serviços públicos e privados para testes de diversos marcadores, com destaque para a infecção pelo HIV, Sífilis e HCV. Atualmente no Brasil, o Programa de Avaliação Externa da Qualidade dos Testes Rápidos (AEQ-TR) fornece painéis para avaliar o desempenho de profissionais e dos serviços de saúde que oferecem testagem rápida para HIV, Sífilis e HCV em todas as redes de diagnóstico do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI/SVS/MS). A viabilidade do programa AEQ-TR em um país de dimensão continental como o Brasil é facilitada devido a metodologia de produção dos painéis que utiliza amostras secas em tubo, permitindo o transporte sem a necessidade de cadeia fria e com menor risco biológico. Atualmente, os painéis do Programa AEQ-TR são produzidos utilizando o corante azul de tripan. Este estudo teve como objetivo analisar a viabilidade da substituição do corante nas amostras, buscando fornecer painéis com características mais próximas a amostras reais. Para isso, fez-se a análise da estabilidade dos painéis após a troca do corante azul de tripan por um corante vermelho para mimetizar amostras clínicas de sangue total. Além disso, testou-se a reatividade dos painéis pós hidratação, para verificar o tempo de viabilidade para a testagem pelos participantes (atualmente a viabilidade após hidratação é de 24h). Foram utilizadas alíquotas de plasma reagente para sífilis, HIV e HCV na produção dos painéis. Para cada agravo, foram preparados painéis em triplicata contendo corante vermelho e em triplicata contendo corante azul para armazenamento nas condições de temperatura de 2ºC-8ºC (geladeira), 21ºC-25ºC (ambiente laboratorial controlado), 37ºC e 42ºC e em condições de alta e baixa umidade. Foram também produzidos painéis com conservante (ProClin 950™). Os painéis foram testados com testes rápidos para cada agravo em 1, 7, 14, 21, 28, 30, 35 e 40 dias contados após a preparação. O corante vermelho se mostrou superior ou equivalente ao corante azul, a julgar pela reatividade observada nos testes rápidos durante os experimentos. Já os painéis preparados com conservante apresentaram resultados piores de reatividade nos testes rápidos. O tempo de estabilidade pós hidratação se mostrou maior do que o recomendado atualmente (24 horas), permitindo a testagem dos painéis por até seis dias (144 horas) após a reidratação. Essa condição é válida para as amostras (painéis) conservadas em até seis dias em temperatura ambiente (21ºC-25ºC) e em condições de baixa umidade relativa do ar. |
pt_BR |
dc.format.extent |
57 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Controle da Qualidade |
pt_BR |
dc.subject |
Amostras secas em tubo |
pt_BR |
dc.subject |
Testes Rápidos |
pt_BR |
dc.subject |
Avaliação Externa da Qualidade |
pt_BR |
dc.subject |
DTS |
pt_BR |
dc.title |
Validação do uso de corante vermelho na produção de amostra controle para teste rápido |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Rudolf, Renata Cristina Messores |
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