Perfil epidemiológico dos suicídios registrados pelo Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP/SC) nos últimos 5 anos

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Perfil epidemiológico dos suicídios registrados pelo Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP/SC) nos últimos 5 anos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Camila, Marchioni
dc.contributor.author Silva, Bruna Espíndola da
dc.date.accessioned 2021-09-29T13:14:05Z
dc.date.available 2021-09-29T13:14:05Z
dc.date.issued 2021-09-24
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228339
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Farmácia. pt_BR
dc.description.abstract Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) o comportamento suicida compreende desde o planejamento do ato, as tentativas e até mesmo o êxito quando atingir a finalidade, sendo um grave problema de saúde pública. No mundo cerca de 800 mil pessoas comentem suicídio anualmente, sendo a segunda causa de morte entre os jovens de 15 a 29 anos. Já no Brasil, Santa Catarina encontra­se em segundo lugar em relação a taxa de óbitos por suicídio, com uma taxa de 8,62 óbitos a cada 100 mil habitantes, conforme dados de 2015. O suicídio é considerado uma forma de morte violenta, por isso, casos de óbito por suicídio devem passar por análise do Instituto Geral de Perícia de Santa Catarina (IGP/SC). Desta forma, o presente estudo apresentou como objetivo principal analisar o perfil epidemiológico dos suicídios cometidos entre o ano de 2015 a 2020 registrados pelo IGP/SC. O trabalho é quantitativo, descritivo e retrospectivo, sendo utilizados os dados obtidos do setor de toxicologia forense do IGP/SC, a partir de uma planilha de registro interno dos casos. Com a realização do presente estudo, foi observada uma taxa de suicídio de 11,44 óbitos a cada 100 mil habitantes no estado de Santa Catarina. A porcentagem de casos do sexo masculino aumentou ao longo dos anos analisados, chegando a 82,2% no ano de 2020, em relação ao sexo feminino. Os casos envolvendo cocaína apresentaram uma prevalência de mais de 90% em homens. Ainda, foi constatado um acréscimo do número de suicídios conforme o aumento da idade, com um ápice na faixa etária de 50 a 59 anos, seguido de um decréscimo. A mesorregião com maior taxa de suicídio foi o oeste catarinense, com 15,71 óbitos/100 mil habitantes e com menor taxa o norte catarinense com 7,61 óbitos/100 mil habitantes. A análise toxicológica mostrou­se positiva para 43,18% dos casos e a dosagem alcóolica foi detectada em 27,49% dos suicídios. Em relação ao ano de 2020, apesar das consequências da pandemia de COVID­19, não foi observado aumento expressivo de casos de suicídio em relação aos anos anteriores. Os dados mostraram, portanto, que se deve dispensar uma atenção especial aos casos de suicídio que são crescentes no estado, sendo necessário discussões de medidas preventivas e/ou ações de saúde pública embasadas nos dados levantados. pt_BR
dc.format.extent 52 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Suicídio pt_BR
dc.subject Toxicologia Forense pt_BR
dc.subject Análise Toxicológica pt_BR
dc.subject Dosagem alcoólica pt_BR
dc.subject IGP/SC pt_BR
dc.title Perfil epidemiológico dos suicídios registrados pelo Instituto Geral de Perícias de Santa Catarina (IGP/SC) nos últimos 5 anos pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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TCCII-Bruna_Espíndola_da_Silva.pdf 569.9Kb PDF View/Open TCC
Ata de Defesa Bruna_assinado.pdf 277.7Kb PDF View/Open ATA

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